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Como você se expressa?

Quando fazemos algum tipo de pesquisa nos meios empresariais, a fim de detectar algum tipo de oportunidade de melhoria para diversos processos ou unidades, um tema que sempre aparece é a questão da comunicação; ficando claro que de alguma maneira, ela deve ser melhor entendida, trabalhada e aplicada, visando atingir os objetivos iniciais do emissor.
E nós dedicamos quanto tempo do nosso dia, buscando apurar nossa capacidade de comunicação?
Sabemos que a linguagem verbal representa pouco em relação aos demais aspectos e assim o que fazemos a respeito?
Notamos que aquela família chinesa que acabou de mudar para o Brasil além de sua cultura geralmente de trabalho no formato 9 – 9 – 6 (das 9h às 21h, seis vezes por semana) quase não fala uma palavra em português; mas se utilizam de outros meios de comunicação e rapidamente estão liderando seu mercado.
No ambiente pessoal, às vezes nos pegamos pedindo aos filhos para não fazer algo que pode gerar algum risco e assim costumamos falar: “não corra na escada!”, “não grite com o amigo!”, “não fique na chuva!”.
Acabamos esquecendo que o cérebro, principalmente de uma criança, não processa a palavra “não”, portanto, estamos solicitando que façam aquilo que não gostaríamos ao invés de usar uma linguagem positiva/afirmativa.
Como podemos medir a efetividade de nossa comunicação?
No mundo empresarial utilizamos uma série de indicadores. Veja bem o que significa essa palavra: indica – dores. Assim temos condições de, a partir de acompanhamento de alguns dados ou números, percebermos as dores daquela empresa.
Com a comunicação é da mesma forma. Qual o resultado que você vem notando a partir de suas mensagens? Estão sendo efetivos? As respostas estão sendo diferentes daquilo que você imaginou inicialmente? Por meio das respostas a essas perguntas você identificará como está fluindo sua comunicação.
E o receptor?
É mais cômodo colocar a responsabilidade pelo ruído da comunicação no receptor dela, porém o salto de qualidade sempre acontece quando chamamos a autorresponsabilidade.
Para atuar em nossas vidas, sem sombra de dúvidas, o comportamento de reclamar apenas nos leva a um grande atraso. Veja a palavra clamar (pedir) e re-clamar (pedir duas vezes). Assim estarei reforçando por duas vezes uma conduta que está gerando resultados negativos.
Ao invés disso, o ideal é olhar para dentro e ver como podemos melhorar a nossa emissão da mensagem. Isso depende de nós.Está em nossas mãos e assim não ficamos culpando ninguém, e sim, passamos a internalizar cada vez mais uma das competências mais essenciais para essa nova década que se inicia agora em 2021 que é o aprendizado para a vida toda ou longlife learning!
Wagner Motta é gestor, escritor e palestrante, especialista em liderança, inovação e gestão de pessoas.


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LAPADA 2: Diretoria diz que não compactua com declaração de delegado e “passa a mão” na cabeça do MP e Judiciário

As declarações do delegado da Polícia Civil em Mato Grosso, Flávio Stringueta feitas em um artigo nesta última semana, deixou o MP/MT e o Judiciário de “saia justa”. E neste último domingo, a Diretoria Geral da polícia civil se pronunciou contra o artigo por meio de nota, que não compactua com as declarações.
Após as declarações, o promotor de Justiça Reinaldo Rodrigues de Oliveira Filho, da 19ª Promotoria de Tutela Coletiva e Segurança Pública, ingressou com pedido na Justiça para o retorno ao MP de 3 inquéritos da “grampolândia pantaneira” sob a responsabilidade da delegada Ana Cristina Feldner que, segundo ele, estão há dois anos com a delegada sem nenhuma investigação.
Além disso, a CPI das Cartas de Crédito da Assembleia Legislativa apontaram que, pelo menos, R$ 73 milhões saíram do cofres públicos para quitar, como o nome diz, créditos a membros do MP, alguns de forma irregular.
Flavio, além de delegado, atua na Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO). E expressou sua opinião em relação às instituições.
Nota da Polícia Civil:
“A Diretoria Geral da Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso esclarece que não compactua com as declarações emitidas pelo delegado Flávio Henrique Stringueta em artigo divulgado na imprensa, onde tece comentários e críticas ao Ministério Público Estadual e ao Poder Judiciário do Estado de Mato Grosso.
A Polícia Civil esclarece que o artigo e as matérias consequentemente repercutidas sobre a publicação refletem exclusivamente a manifestação pessoal do delegado e tais opiniões não expressam correlação com as ideias e valores da direção da Polícia Civil em relação ao Ministério Público Estadual e ao Judiciário mato-grossense.
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