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A malversarão do Erário Nacional é uma prática antiga, remontando o império. As imagens dos Santos saiam do Brasil recheadas de ouro, burlando o fisco e foram cognominadas de Santo do Pau Oco.

Esta prática endêmica ainda está em vigência nos dias atuais, porém com a indulgente ajuda dos meios eletrônicos sofisticados e doleiros com amplo conhecimento e domínio do mercado financeiro internacional. Vide o propinoduto da Petrobrás e as grandes Empreiteiras que vem sangrando as finanças do Brasil, oferecendo ilícitos em troca de benefícios duvidosos. Este dinheiro viajou discretamente para Bancos Suíços e outros paraísos fiscais, sendo que nunca saberemos se estes investimentos são frutos de crimes. As entidades Bancárias de alguns países se recusam a abrir sigilos de ilícitos.

Infelizmente hoje alguns engravatados vivem encastelados em palácios governamentais, ancorados na IMUNIDADE PARLAMENTAR, que serve de biombo para uma minoria desonesta, impedindo agilidade na aplicação das Leis.

Quando a justiça é lenta, não é mais justiça. Juiz não é para fazer favor, é para julgar segundo as leis vigentes. O Supremo Tribunal Federal vem fazendo um papel de relevância inestimável. O Ministério Público Federal é ovacionado pela sua lisura em eventos em todo território nacional, o povo tem sua atenção voltada para os acontecimentos quase em tempo real e tem aprendido a cobrar muito mais. Inclusive nas eleições passadas, a insatisfação do eleitor foi tão grande que em algumas capitais como o Rio de Janeiro o nível de votos nulos e abstenções chegaram a ultrapassar o patamar dos 40%.

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Nada está perdido. Existe uma maioria expressiva de políticos que não se corrompe, constituída de pessoas lúcidas, patriotas e que ainda acreditam em um país desenvolvimentista e independente, com o perfil econômico sério e estável e sem as mazelas da desonestidade que causam tanto desemprego, terreno fértil para a miséria de milhares de famílias.

A politica sã é a filha dileta da moral e da razão. É o Fiat Lux dos esquecidos pela sociedade. “Faça justiça mesmo que o céu desabe”, expressão comum na Roma antiga.

ARILTON MATOS DA SILVA

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Causas que podem levar os negócios à falência

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Não existe cartilha ou fórmula mágica que ensine como fazer um negócio dar certo. Diversos fatores podem influenciar no sucesso ou no fracasso de uma empresa. Por isso, é muito importante levar em consideração tanto práticas administrativas adequadas quanto habilidades de gestão, pois a inexistência dessas competências provavelmente levará ao insucesso.

Alguns fatores que podem contribuir ou até mesmo forçar uma empresa a fechar as portas são as altas taxas de impostos, tributos e encargos sociais. Além disso, há os desafios de possíveis crises econômicas, falta de bons fornecedores, produtos sem qualidade e a falta de colaboradores empenhados, preparados e que realmente vistam a camisa da empresa.

Um dos erros mais frequentes que percebo é quando se tem um time fraco ou ruim. É essencial que o líder tenha confiança na equipe e a equipe no líder. Essa é uma via de mão dupla.

Além da confiança, é preciso saber escolher a equipe certa. Avalie as competências e identifique as falhas dentro do seu time. Encontre membros que acreditem em sua missão e complementam seus conhecimentos. Se sua empresa não tiver um bom líder, não tem como ser boa. Portanto, aprenda a liderar a equipe para ter resultados extraordinários.

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Outro equívoco é a falta de planejamento. Muitos empreendedores não pensam a longo prazo. Quando você não entende em que situação se encontra, fica mais difícil saber o que tem que mudar para evoluir e alcançar resultados. Planejamento é essencial. Concilie visão de longo prazo com metas concretas. Tenha planejamento de um dia, uma semana e um ano.

É importante também que você e seu sócio tenham os mesmos pensamentos e objetivos em relação à empresa. Caso contrário, não dará certo. Escolha bem com quem vai ter uma parceria. Deve existir sintonia e ambos devem pensar parecido. Caso contrário, as chances de falência podem bater na sua porta.

Esteja atento ao atendimento ao cliente e feedback. Se os clientes não tiverem as dúvidas resolvidas, se tiverem respostas dadas de qualquer maneira ou se forem mal atendidos irão falar mal do seu negócio e vão procurar a concorrência. Procure sempre ajudar a resolver o problema do cliente.

Outro equívoco é não ter controle financeiro. Não existe empresa que resista a uma gestão ineficiente. É imprescindível colocar todos os gastos e compras em planilhas. Saiba a respeito de movimentações diárias, como valor a pagar e a receber, preços cobrados por fornecedores, estoque, diferenças entre valores fixos e variáveis. Fique atento à saúde financeira do seu negócio.

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Busque conhecimentos sobre gestão de negócios, converse com outros empreendedores e busque soluções criativas para os desafios que possam surgir. Lembre-se: quando algo dá errado, você nunca começa do zero. Nesse momento você adquiriu experiências que te ajudarão a tomar melhores decisões no futuro. Tudo é aprendizado. Cuide do seu negócio, dedique-se, cerque-se de pessoas competentes e comprometidas e tudo dará certo.

 Leonardo Chucrute CEO do Zerohum, mentor de empresários, palestrante e autor de livros didáticos.

 

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