luto na caserna

Coronel da reserva morre aos 62 anos em Cuiabá vítima de infarto

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O coronel da reserva da Polícia Militar de Mato Grosso, Delwison Sebastião Maia da Cruz, morreu na manhã deste domingo (20), em Cuiabá. Ele estava internado no Hospital Santa Rosa e, segundo informações, foi vítima de um infarto.

A morte do oficial foi divulgada nas redes sociais pelo tenente-coronel PM Wanderson da Silva Sá, que prestou homenagem ao colega de farda. “Nesta manhã de domingo (20 de abril) perdemos um grande profissional e amigo Cel PM RR Cruz. Que Deus o receba de braços abertos. Nossas orações e meus sentimentos à família enlutada e aos amigos”, escreveu Sá no Instagram.

Nos comentários da publicação, o deputado federal Coronel Assis (União Brasil-MT) também lamentou a perda.

Delwison Cruz era conhecido e respeitado na corporação e por colegas da área da segurança pública. Ainda não há informações sobre o velório e sepultamento.

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ATÉ ZUNIL

Janaina e Pivetta juntos no mesmo palanque: e Mauro, vai com quem?

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A iminente federação entre MDB e Republicanos não é apenas mais um arranjo partidário em ano pré-eleitoral: ela tem potencial para alterar profundamente o eixo das forças políticas em Mato Grosso. Unindo nomes como Otaviano Pivetta, atual vice-governador e pré-candidato ao Executivo estadual, e a deputada Janaina Riva, que almeja uma vaga no Senado, o movimento deve obrigar até os aliados mais próximos do governador Mauro Mendes (União Brasil) a reverem suas estratégias.

Embora Pivetta e Janaina mantenham uma relação política razoavelmente harmônica, a aliança entre ambos pode ser vista como um golpe direto no tabuleiro de Mendes, que trata Janaina como adversária e já deixou claro seu interesse pessoal nas eleições para o Senado. A federação colocaria, na prática, dois de seus concorrentes em palanques convergentes — e com o apoio mútuo de estruturas partidárias relevantes.

Nesse cenário, Mauro Mendes será forçado a uma decisão estratégica: romper com Pivetta e bancar outro nome ao governo, ou tolerar a aliança com Janaina em nome de um projeto estadual maior. Em ambos os casos, o desgaste político é inevitável.

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Além disso, a federação cria uma nova tensão interna: quem comandará a estrutura em Mato Grosso? A disputa entre Riva e Pivetta pelo controle regional da federação pode ser o primeiro teste de resistência dessa união. A posição é decisiva, pois dará poder sobre candidaturas, recursos e articulações locais.

Diferente das antigas coligações, as federações exigem atuação conjunta nas esferas federal, estadual e municipal, por no mínimo quatro anos. Ou seja, não há espaço para “alianças de ocasião” — o que se decidir agora terá impacto duradouro.

Para o eleitor mato-grossense, a federação MDB–Republicanos poderá representar uma nova coalizão de forças, com a promessa de estabilidade institucional e candidaturas robustas. Mas para Mauro Mendes, representa uma ameaça à sua hegemonia política — especialmente se não conseguir manter o controle sobre seu entorno.

O avanço dessa articulação deverá acelerar decisões importantes em todos os grupos políticos do estado. O que está em jogo, mais do que cargos, é a liderança sobre o futuro político de Mato Grosso.

Jornalista: Mika Sbardelott

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