CALMA, JOVEM!

Júlio bota Mendes na frigideira e avisa: ou apoia o União, ou sai do partido

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Reprodução internet

A temperatura subiu em Várzea Grande! O deputado estadual Júlio Campos (União Brasil) não economizou no tempero ao criticar o apoio “meia-boca” do governador Mauro Mendes ao vice Otaviano Pivetta (Republicanos) para 2026. Para Júlio, essa história de “opinião pessoal” do governador é como receita sem sal: não convence ninguém. Ele cobrou coerência e avisou que, se Mauro quiser mesmo servir esse prato, terá que sair da cozinha do União Brasil. Em outras palavras, “ou tempera com a sigla, ou troca de cardápio político”.

Nos bastidores, o caldeirão ferve: o nome do senador Jayme Campos já borbulha como pré-candidato oficial da legenda. Mas Júlio avisa que ainda há muita lenha pra queimar. Com a fusão do União com o PP, quem estiver azedo ou amargando preferência fora do cardápio partidário vai ter que procurar outra mesa. “O União Brasil vai ter candidatura própria”, e pelo visto quem quiser montar a própria marmita vai ter que fazer isso fora da sigla, deixando claro que no cardápio do partido não cabe prato feito por fora.

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Jornalista: Alex Garcia

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ATÉ ZUNIL

Quem vai dominar o Pedra 90?

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Se você acha que o clima político na Câmara de Cuiabá é quente, é porque não conhece a guerra de egos no Pedra 90, um dos bairros mais populosos da cidade. Os vereadores Baixinha Giraldelli (Solidariedade) e Dídimo Vovô são mais do que colegas de Câmara: são rivals declarados. A convivência entre os dois é marcada por alfinetadas públicas, trocas de farpas e uma disputa por território que já extrapolou os limites do bairro.

A rivalidade é antiga. Em 2020, Baixinha, que ainda era do PDT, ficou na suplência com 919 votos, enquanto Dídimo se elegeu com 2.122. Quase dois anos depois, no pleito de 2022, a história se repetiu, mas com um novo capítulo: Baixinha agora conquistou uma cadeira na Câmara com 2.843 votos, e Dídimo foi reeleito com 3.137. Agora, o Pedra 90 tem dois representantes — mas a pergunta é: quem vai realmente comandar o pedaço?

Em qualquer reunião, a tensão é palpável. As conversas são mínimas e a cordialidade é apenas de fachada. Quem conhece de perto sabe que os dois não se suportam, mas têm que engolir a convivência por questões de poder político.

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A disputa está cada vez mais acirrada, e o bairro segue dividido. Se Baixinha e Dídimo já conseguiram uma cadeira na Câmara, o verdadeiro embate será para ver quem fica com o controle político do Pedra 90. Resta saber até quando essa tensão vai durar.

Jornalista: Mika Sbardelott

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