luto na imprensa

Morre o jornalista Edvaldo Ribeiro neste domingo (13)

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Morreu neste domingo (13), aos 83 anos de idade, o jornalista e apresentador Edvaldo Ribeiro, após uma longa batalha contra um câncer de pulmão. Ele faleceu na casa da filha, em Cuiabá, onde uma equipe médica se deslocou e confirmou o óbito do comunicador.

Edvaldo, que também era radialista, teve uma trajetória marcante no jornalismo mato-grossense, especialmente no segmento policial. Por anos, comandou o programa Cadeia Neles, exibido na TV Vila Real, onde ganhou destaque por seus posicionamentos firmes, cobranças incisivas e críticas contundentes sobre a criminalidade e a atuação das autoridades de segurança pública.

Nos últimos anos, esteve à frente do programa A Notícia de Frente, voltado para entrevistas, comentários e análises sobre diversos temas, com ênfase na política.

Além do trabalho na televisão e no rádio, Edvaldo Ribeiro era proprietário do site O Bom da Notícia, que publicava matérias jornalísticas, entrevistas com políticos e especialistas, e conteúdos sobre os mais variados assuntos.

Veja vídeo:

Jornalista: Mika Sbardelott

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1 Comment

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  1. Regiane Santos da Silva Miranda

    14 de abril de 2025 at 12:12 am

    Muito triste com sua partida Edvaldo Ribeiro grande jornalista

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ATÉ ZUNIL

Quem vai dominar o Pedra 90?

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Se você acha que o clima político na Câmara de Cuiabá é quente, é porque não conhece a guerra de egos no Pedra 90, um dos bairros mais populosos da cidade. Os vereadores Baixinha Giraldelli (Solidariedade) e Dídimo Vovô são mais do que colegas de Câmara: são rivals declarados. A convivência entre os dois é marcada por alfinetadas públicas, trocas de farpas e uma disputa por território que já extrapolou os limites do bairro.

A rivalidade é antiga. Em 2020, Baixinha, que ainda era do PDT, ficou na suplência com 919 votos, enquanto Dídimo se elegeu com 2.122. Quase dois anos depois, no pleito de 2022, a história se repetiu, mas com um novo capítulo: Baixinha agora conquistou uma cadeira na Câmara com 2.843 votos, e Dídimo foi reeleito com 3.137. Agora, o Pedra 90 tem dois representantes — mas a pergunta é: quem vai realmente comandar o pedaço?

Em qualquer reunião, a tensão é palpável. As conversas são mínimas e a cordialidade é apenas de fachada. Quem conhece de perto sabe que os dois não se suportam, mas têm que engolir a convivência por questões de poder político.

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A disputa está cada vez mais acirrada, e o bairro segue dividido. Se Baixinha e Dídimo já conseguiram uma cadeira na Câmara, o verdadeiro embate será para ver quem fica com o controle político do Pedra 90. Resta saber até quando essa tensão vai durar.

Jornalista: Mika Sbardelott

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