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dinheiro público

Prefeitura paga R$ 750 mil por show de Leonardo na 13ª Feira Cultural

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A cidade de Gaúcha do Norte, com seus 8.646 habitantes e sob a administração do emedebista Voney Rodrigues Goulart,  contratou o renomado cantor sertanejo Leonardo para se apresentar na 13ª Feira Cultural, marcada para 1º de junho deste ano.

O valor do cachê para o show, que terá aproximadamente uma hora de duração, é de R$ 750 mil. O contrato entre a prefeitura e a empresa responsável pelo cantor, a Talismã Administradora de Shows e Editora Musical, foi assinado na última sexta-feira (12).

A decisão de gastar uma quantia tão expressiva dos cofres públicos com um único evento gerou críticas e questionamentos por parte da população, que agora busca esclarecimentos sobre a justificativa por trás desse investimento considerado elevado.

A contratação de artistas para eventos públicos é comum, mas o montante destinado ao show de Leonardo chamou atenção pela sua magnitude em relação ao orçamento municipal.

A empresa Talismã Administradora de Shows e Editora Musical, responsável pela gestão do cantor, também está no centro das críticas, pois alguns questionam se o valor do contrato está em conformidade com os padrões de mercado para apresentações desse tipo.

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ATÉ ZUNIL

Rebaixamento do Cuiabá para Série B trará perdas milionárias ao clube

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O rebaixamento do Cuiabá Esporte Clube para a Série B do Campeonato Brasileiro representará um duro impacto financeiro para o clube. Além do desfalque esportivo, a queda para a segunda divisão implica em perda significativa de receitas provenientes de direitos de transmissão, patrocínios e bilheteria.

Premiação zerada

Ao terminar na última posição da tabela, o Cuiabá deixou de receber qualquer valor da premiação distribuída aos 16 primeiros colocados da Série A. Caso tivesse encerrado a competição na 16ª colocação, por exemplo, o clube teria embolsado R$ 16,3 milhões.

No ano passado, quando o Dourado ficou em 12º lugar, a equipe garantiu R$ 19,1 milhões em premiação. Se tivesse repetido o desempenho, receberia este ano R$ 19,2 milhões.

A ausência desses recursos compromete o planejamento financeiro e limita as possibilidades de investimento no elenco e na estrutura do clube para a temporada de 2025.

Outros prejuízos financeiros

Além da premiação, o rebaixamento tende a diminuir a receita em diversas frentes:

  • Direitos de TV: A Série B é menos valorizada em termos de transmissão, o que deve reduzir a cota destinada ao Dourado.
  • Patrocínios: A visibilidade menor da segunda divisão tende a impactar os valores negociados com patrocinadores.
  • Bilheteria: A queda de público em jogos e a ausência de confrontos com times de maior apelo também podem gerar perdas nas arrecadações dos ingressos.
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Premiação da Série A 2024

Abaixo, os valores recebidos pelos clubes que permaneceram na elite:

  1. Botafogo – R$ 48,1 milhões
  2. Palmeiras – R$ 45,7 milhões
  3. Flamengo – R$ 43,3 milhões
  4. Fortaleza – R$ 40,9 milhões
  5. Internacional – R$ 38,5 milhões
  6. Red Bull Bragantino – R$ 16,3 milhões

Próximos desafios

Com a queda, o Cuiabá precisará reestruturar seu planejamento e buscar alternativas para manter a competitividade na Série B, com o objetivo de retornar à elite do futebol brasileiro. A temporada de 2025 será um teste importante para a resiliência e a gestão do clube.

Jornalista: Luan Schiavon

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