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Trocas em série na gestão Flávia Moretti: secretário de Fazenda é o terceiro a sair

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O secretário de Gestão Fazendária de Várzea Grande, José Francisco Mazzuco Júnior, deve deixar o cargo ainda nesta segunda-feira (14). A informação foi compartilhada pelo próprio gestor durante uma reunião com servidores da pasta realizada na manhã de hoje.

Até o momento, a Prefeitura de Várzea Grande não divulgou uma nota oficial sobre a exoneração. No entanto, nos bastidores, o nome de Marcos José da Silva, servidor de carreira do Tribunal de Contas do Estado (TCE), já é apontado como o mais cotado para assumir a função. Silva já comandou a Secretaria Municipal de Saúde durante a gestão do ex-prefeito Tião da Zaeli, atual vice-prefeito do município pelo Partido Liberal (PL).

A expectativa é que a nomeação de Silva seja oficializada ainda hoje. Caso se confirme, essa será a terceira mudança no alto escalão da gestão da prefeita Flávia Moretti (PL) em menos de dois meses.

A primeira ocorreu em fevereiro, quando o então secretário de Assistência Social, bispo Gustavo Henrique Duarte, deixou o cargo após se tornar alvo de uma operação da Polícia Federal (PF). A investigação apura a suposta disseminação de fake news nas eleições de 2022 contra o governador Mauro Mendes (União Brasil).

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Já no último sábado (12), a prefeita anunciou a saída do padre Edson Sestari da Secretaria Municipal de Educação. Para o lugar dele, foi nomeado o professor Cleiton Marino Santana, diretor da Escola Técnica Estadual de Cuiabá. Sestari retornará às atividades na Associação Dom Aquino Corrêa (ADAC).

As mudanças acendem o alerta para o ritmo acelerado de trocas no secretariado municipal, a poucos meses do pleito eleitoral de 2024.

Jornalista: Mika Sbardelott

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ATÉ ZUNIL

Quem vai dominar o Pedra 90?

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Se você acha que o clima político na Câmara de Cuiabá é quente, é porque não conhece a guerra de egos no Pedra 90, um dos bairros mais populosos da cidade. Os vereadores Baixinha Giraldelli (Solidariedade) e Dídimo Vovô são mais do que colegas de Câmara: são rivals declarados. A convivência entre os dois é marcada por alfinetadas públicas, trocas de farpas e uma disputa por território que já extrapolou os limites do bairro.

A rivalidade é antiga. Em 2020, Baixinha, que ainda era do PDT, ficou na suplência com 919 votos, enquanto Dídimo se elegeu com 2.122. Quase dois anos depois, no pleito de 2022, a história se repetiu, mas com um novo capítulo: Baixinha agora conquistou uma cadeira na Câmara com 2.843 votos, e Dídimo foi reeleito com 3.137. Agora, o Pedra 90 tem dois representantes — mas a pergunta é: quem vai realmente comandar o pedaço?

Em qualquer reunião, a tensão é palpável. As conversas são mínimas e a cordialidade é apenas de fachada. Quem conhece de perto sabe que os dois não se suportam, mas têm que engolir a convivência por questões de poder político.

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A disputa está cada vez mais acirrada, e o bairro segue dividido. Se Baixinha e Dídimo já conseguiram uma cadeira na Câmara, o verdadeiro embate será para ver quem fica com o controle político do Pedra 90. Resta saber até quando essa tensão vai durar.

Jornalista: Mika Sbardelott

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