STF NEGA SALVO-CONDUTO

Ex-diretora da Santa Casa se vê obrigada a depor após decisão do STF

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Bianca Talita Franco, ex-diretora da Santa Casa de Rondonópolis, foi forçada a prestar depoimento à Comissão Especial de Inquérito (CEI) após o STF rejeitar seu pedido de habeas corpus. A defesa de Bianca tentava garantir o direito ao silêncio, mas o Supremo entendeu que a decisão cabia ao Tribunal de Justiça de Mato Grosso, fazendo com que a ex-gestora se submetesse às perguntas sobre a gestão do hospital, que enfrenta sérias denúncias de irregularidades e fraudes nos últimos anos.

A CEI, que tem 180 dias para apurar a situação financeira da Santa Casa, quer entender como a unidade, apesar de receber altos valores de recursos públicos, continua em dificuldades financeiras. A interdição ética de leitos de UTI e Neonatal e a investigação de fraudes foram alguns dos pontos discutidos durante a oitiva de Bianca, que, durante sua gestão, teve a responsabilidade sobre essas questões. A ex-diretora, que se afastou do cargo em 2024, precisou responder às perguntas após o STF barrar sua tentativa de permanecer calada.

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O depoimento de Bianca foi apenas o primeiro de muitos outros que a CEI deve ouvir nos próximos dias. A comissão busca entender as falhas na administração do hospital e identificar responsabilidades, com o objetivo de apresentar um relatório que recomende mudanças significativas na gestão da Santa Casa, instituição fundamental para o atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS) da região.

Jornalista: Alex Garcia

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CARROSSEL

Após caso de racismo, Pantanal Shopping pagará R$ 600 mil

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A empresa Ancar Ivanhoe, administradora do Pantanal Shopping, firmou acordo judicial e vai pagar R$ 600 mil por um caso de racismo ocorrido no estabelecimento em 2021. A decisão foi homologada pelo juiz Bruno D’Oliveira Marques e publicada nesta quinta-feira (17) no Diário da Justiça Eletrônico.

O valor será destinado a projetos voltados ao combate ao racismo e à inclusão de pessoas negras no mercado de trabalho. Além disso, a empresa pagará R$ 100 mil em honorários advocatícios à parte autora da ação, movida pela ONG EDUCAFRO e o Centro Santo Dias de Direitos Humanos.

O caso envolveu uma abordagem vexatória ao servidor público Paulo Arifa, acusado injustamente de furto após comprar um par de sapatos. A empresa negou culpa no acordo, mas aceitou os termos para encerrar o processo.

 

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