FACÇÃO ARTICULA FUGA

“Vovozona” e outro fugitivo somem com apoio interno; operação cumpre 35 mandados

Published

on

PJC

Um esquema criminoso que contou com apoio de servidores públicos para facilitar a fuga de dois detentos de alta periculosidade em Várzea Grande levou a Polícia Civil a deflagrar, nesta segunda-feira (11), a Operação Shadow. Ao todo, são cumpridas 35 ordens judiciais em quatro municípios de Mato Grosso, com alvos que incluem dois policiais penais e o ex-diretor do presídio Ahmenon Lemos Dantas, de onde os presos escaparam em julho de 2023 com uso de uma caminhonete oficial.

A fuga envolveu G.R.S., conhecido como “Vovozona”, líder de facção criminosa, e T.A.F.O., acusado de homicídio, e só foi possível graças a um plano bem estruturado que ofereceu logística, imóveis e até transporte oficial aos criminosos. A ação é coordenada por forças da Polícia Civil com apoio da Sejus e faz parte de um esforço nacional de combate às organizações criminosas.

Segundo o delegado Rodrigo Azem Buchdid, da Draco, a operação mira não apenas os executores, mas toda a rede de apoio que deu sustentação à fuga, incluindo servidores públicos que traíram a função para favorecer o crime. “O objetivo é desarticular completamente essa estrutura e restaurar a confiança nas instituições de segurança do Estado”, afirmou.

Leia Também:  Perícia aponta que Heloysa foi estuprada

COMENTE ABAIXO:
Advertisement

CARROSSEL

Após caso de racismo, Pantanal Shopping pagará R$ 600 mil

Published

on

Reprodução internet

A empresa Ancar Ivanhoe, administradora do Pantanal Shopping, firmou acordo judicial e vai pagar R$ 600 mil por um caso de racismo ocorrido no estabelecimento em 2021. A decisão foi homologada pelo juiz Bruno D’Oliveira Marques e publicada nesta quinta-feira (17) no Diário da Justiça Eletrônico.

O valor será destinado a projetos voltados ao combate ao racismo e à inclusão de pessoas negras no mercado de trabalho. Além disso, a empresa pagará R$ 100 mil em honorários advocatícios à parte autora da ação, movida pela ONG EDUCAFRO e o Centro Santo Dias de Direitos Humanos.

O caso envolveu uma abordagem vexatória ao servidor público Paulo Arifa, acusado injustamente de furto após comprar um par de sapatos. A empresa negou culpa no acordo, mas aceitou os termos para encerrar o processo.

 

COMENTE ABAIXO:
Leia Também:  Polícia Militar realiza a segunda maior promoção de praças e oficiais da história da instituição em Mato Grosso
Continue Reading

POLÍTICA MT

POLICIAL

MATO GROSSO

MUNICÍPIOS

MAIS LIDAS DA SEMANA