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Mato Grosso tem 471 vagas de emprego abertas em 17 municípios

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Dezessete municípios em Mato Grosso estão com um total de 471 vagas de trabalho abertas. Somente em Sapezal são 207 oportunidades ofertadas, das quais 139 são para operador de máquina agrícola, segundo o Serviço Nacional de Emprego (Sine).
As 471 vagas de trabalho (clique aqui) estão distribuídas entre os municípios de Água Boa (06), Alta Floresta (06), Aripuanã (02), Barra do Garças (28), Cáceres (11), Campo Novo dos Parecis (83), Colíder (21), Cuiabá (53, sendo 14 para Pessoas com Deficiência), Juara (01), Lucas do Rio Verde (07), Pontes e Lacerda (03), Primavera do Leste (01), Rondonópolis (27), Sapezal (207), Sinop (12) e Tangará da Serra (03).
Os interessados devem procurar uma unidade mais próxima. De acordo com o órgão, as vagas podem ser expiradas ou preenchidas a qualquer momento.
Para Cuiabá são 53 vagas de trabalho, sendo 14 exclusivas para Pessoas com Deficiência. Entre os cargos disponíveis estão ajudante de produção, atendente balconista, auxiliar técnico eletrônico, promotor de vendas, caseiro e trabalhador rural.
Em Sapezal são 207 vagas. A maioria, um total de 139 oportunidades, são para o cargo de operador de máquina agrícola. Além disso, há 30 vagas para trabalhador agrícola polivalente e 15 para auxiliar de linha de produção.

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Alunos ganham festa de formatura após empresa contratada não cumprir contrato

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Cerca de 100 alunos e mais de 600 convidados celebraram a formatura da Escola Estadual Adalgisa de Barros, em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá, nesta sexta-feira (16). O evento aconteceu um mês após a data inicialmente marcada, após ter sido cancelado devido à empresa contratada não cumprir o acordado em contrato.

Em dezembro, o caso ganhou atenção e sensibilizou o empresário e produtor de eventos Márcio Nascimento, que decidiu realizar o sonho dos formandos sem custos adicionais. As famílias estimam um prejuízo de R$ 170 mil, fora os gastos pessoais de cada aluno.

“A gente se comoveu, se preocupou e se colocou no lugar da escola. Pensei em como poderíamos ajudar!”, contou Márcio.

Para os pais e alunos, a festa foi uma oportunidade de superar o susto inicial. Apesar disso, as famílias continuam buscando reaver o dinheiro perdido por vias judiciais.

“O coração fica mais aliviado e a gente fica mais feliz e bastante agradecido pela compaixão e generosidade. Porém, tem um grupo de pais se reunindo para mover uma ação cível e buscando meios de acionar a empresa para que a gente não fique lesado na situação”, explicou Michelle Rondon, mãe de um dos formandos.

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O caso segue sendo acompanhado, enquanto as famílias buscam soluções legais para a situação.

Jornalista: Mika Sbardelott

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