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Moradores do Parque Paiaguás em VG reclamam da lama nas ruas

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Moradores do bairro Parque Paiaguás, em Várzea Grande denunciam a precariedade das ruas alagadas e sem asfalto. Além do lamaçal da rua, podem ser vistas poças imensas de água em grande parte da via.

O morador Walice Santana Pereira, 21, diz que o Paiaguás, vizinho do Jardim Marajoara, é um bairro com mais de 20 anos e não conta com asfalto, pelo menos nas ruas. Assegura que moradores foram informados na prefeitura que “no papel” o bairro já estaria todo asfaltado.

De acordo com a assessoria de comunicação da prefeitura, já estão disponíveis recursos para recuperação de cerca de 200 quilômetros de malha viária da cidade, priorizando inicialmente 20 bairros.Reclama que no período da chuva a comunidade sofre com a lama, sujeira e com a infestação dos mosquitos transmissores da Dengue e outras doenças. Por causa da lama é comum os veículos do transporte coletivo atolarem e até deixarem de percorrer algumas ruas. Prejudica inclusive a coleta de lixo.

Três frentes de trabalho já estão em ação, que incluem a recuperação no entorno do terminal André Maggi, bairros Novo Mato Grosso e Mapim. Inicialmente as prioridades são os corredores de ônibus.

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Conforme assessoria, a prefeitura disponibiliza o canal da Ouvidoria Cidadã pelo 0800 647 – 4142. Através deste número o morador pode denunciar o problema na rua. Uma equipe da secretaria de Obras faz a avaliação no local e pode incluir a recuperação no atendimento emergencial.

A expectativa é que com a diminuição das chuvas, o programa de recuperação da malha viária seja acelerado.

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Alunos ganham festa de formatura após empresa contratada não cumprir contrato

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Cerca de 100 alunos e mais de 600 convidados celebraram a formatura da Escola Estadual Adalgisa de Barros, em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá, nesta sexta-feira (16). O evento aconteceu um mês após a data inicialmente marcada, após ter sido cancelado devido à empresa contratada não cumprir o acordado em contrato.

Em dezembro, o caso ganhou atenção e sensibilizou o empresário e produtor de eventos Márcio Nascimento, que decidiu realizar o sonho dos formandos sem custos adicionais. As famílias estimam um prejuízo de R$ 170 mil, fora os gastos pessoais de cada aluno.

“A gente se comoveu, se preocupou e se colocou no lugar da escola. Pensei em como poderíamos ajudar!”, contou Márcio.

Para os pais e alunos, a festa foi uma oportunidade de superar o susto inicial. Apesar disso, as famílias continuam buscando reaver o dinheiro perdido por vias judiciais.

“O coração fica mais aliviado e a gente fica mais feliz e bastante agradecido pela compaixão e generosidade. Porém, tem um grupo de pais se reunindo para mover uma ação cível e buscando meios de acionar a empresa para que a gente não fique lesado na situação”, explicou Michelle Rondon, mãe de um dos formandos.

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O caso segue sendo acompanhado, enquanto as famílias buscam soluções legais para a situação.

Jornalista: Mika Sbardelott

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