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Nova Mesa Diretora da AL conta com velho conhecido

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A Mesa Diretora da Assembleia Legislativa ficou definida nesta quarta feira (10), quando o atual presidente Eduardo Botelho (DEM), historicamente
será reeleito pela terceira vez consecutiva.
O MDB com 3 cadeiras no parlamento conseguiu um assento na Mesa com a deputada Janaina Riva, e permanece como primeira vice-presidente. A grande surpresa, que compôs chapa unica, ficou por conta do veterano Wilson Santos do PSDB. O partido de Santos tem 2 parlamentares que integram a Casa de Leis.
PSB que tem 2 parlamentares ficou com uma vaga também, ocupado por Max Russi, que permanece na primeira secretaria. O deputado Waldir Barranco do PT, permanece na segunda vice-secretaria. O PT conta com dois deputados na Assembleia.
Outra novidade foi o PSL com três assentos no parlamento conseguiu emplacar o delegado Claudinei, na terceira secretaria. Com apena um assento o PP ainda continua com Paulo Araújo na quarta secretaria.
Dois partido que com dois representantes cada de parlamentares não fizeram parte na chapa, são eles: Partido Verde, o PV e o PSC. Os demais que não comporam a Mesa conta com um representante cada , que são PSD, DC, PROS, PRB, e PDT.

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ATÉ ZUNIL

Sobre o aumento das emendas parlamentares, Botelho diz que ‘Não é só o governo que deixa legado’

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Da Redação / Benedito Albuquerque

Quanto ao aumento do orçamento destinado às verbas parlamentares na Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (ALMT), o presidente da Casa de Leis, deputado Eduardo Botelho (União), rebateu as declarações do governador Mauro Mendes (União), e defendeu o aumento, que seria de 2% anualmente.

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que trata do assunto foi aprovada em primeira votação nesta quinta-feira (21). Com isso, deputados terão direito a aproximadamente R$ 600 milhões no próximo ano.

Para a imprensa, o chefe do Legislativo afirmou que os deputados também querem deixar um “legado”, e não apenas o governo.

“Vi o governador falando sobre legado, mas o deputado também deixa legado no município dele, nas pequenas coisas que leva que às vezes o Estado não vê. Não é só o legado do governador, é legado que a Assembleia também está deixando”, rebateu.

A emenda é a forma que parlamentares têm para destinar recursos, orçamento para obras e projetos em suas bases eleitorais. Isso amplia o capital político dos deputados e tem um peso ainda maior durante as eleições.

Atualmente, os legisladores têm direito a 1% do montante descrito na Lei Orçamentária (LOA) do ano anterior. O valor é dividido entre os 24 parlamentares, que pode fazem indicações de como o valor será investido.

Contudo, é necessário que o valor seja distribuído da seguinte forma: 12% para Saúde; 25% para a Educação; 6,5% para o Esporte; 6,5% para a Cultura; e os outros 50% de livre escolha. “No Congresso Nacional já é assim, em outros Estados já é assim, só Mato Grosso que não tinha 2%. Isso não altera em nada para o governo e é para obras que o Estado não vê”, disse.

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