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Envergonhadas, irmãs de 7 e 5 anos denunciam avô por estupro

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Avô paterno de duas meninas de 7 e 5 anos é suspeito de estuprá-las, quando as buscava para passear em sua casa, no bairro São João Del Rey, em Cuiabá. I.R.P, 58, não foi localizado pela Polícia Militar após denúncia da mãe das crianças, que ainda foi agredida com uma paulada pelo sogro.

A mulher de 31 anos contou para a polícia que passou a desconfiar do sogro após negar a visita das filhas na casa dele, que com frequência as buscava no Jardim Liberdade, para levá-las até sua residência, no São João Del Rey.

As irmãs de 7 e 5 anos demonstraram com gestos, que o avô totalmente nu, acariciava os órgãos genitais delas. A criança de 5, envergonhada, conseguiu dizer que o avô colocava o órgão genital nela, indicando possível penetração. Segundo ela, o avô ficava nervoso e agressivo diante da recusa dela em deixar as crianças irem para casa dele passar o dia. A desconfiança foi compartilhada com uma amiga, que em conversa com as meninas, descobriu os supostos abusos sexuais.

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Ainda sem saber das declarações das filhas, a mãe proibiu nova visita a casa do avô, que na terça-feira (7), as procurou. Com a recusa, homem atacou a nora com um pedaço de madeira. A paulada feriu um dos braços da mulher.

Depois desse fato, a amiga contou sobre as denúncias das meninas e as mulheres procuraram a polícia. Policiais Militares do 24° BPM acionaram o Conselho Tutelar do Pedra 90 e procuraram pelo suspeito na residência dele, mas não localizaram-no.

Um conselheiro tutelar acompanhar as meninas e a mãe até a Central de Flagrantes, onde foi registrado um boletim de ocorrências contra estupro de vulnerável, lesão corporal e maus tratos. Caso passará a ser investigado pela delegacia especializada.

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Mulher de 21 dá nó fatal com cinto e esfaqueia idoso de 80 anos

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Um encontro entre gerações terminou em tragédia e sangue em Itanhangá (453 km de Cuiabá). O idoso Cecílio Coletti, de 80 anos, foi encontrado sem vida, esfaqueado e com um cinto apertando o pescoço — uma cena que chocou até os mais experientes. O crime ocorreu dentro da própria casa da vítima, na última terça-feira (15), e teve como autora uma jovem de 21 anos que trabalhava em um bar vizinho.

Segundo a polícia, o caso começou com uma simples discussão entre os dois, mas terminou de forma brutal. A jovem, que poderia ter dado apenas um tempo, preferiu dar golpes fatais. Confessou o crime sem rodeios, talvez imaginando que sinceridade reduz pena.

Enquanto a perícia tentava desenrolar os detalhes do assassinato, os vizinhos tentavam entender como uma conversa virou confronto e um cinto virou corda da morte. O caso segue sob investigação.

Jornalista: Alex Garcia

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