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Ministério Público abre investigação de repasse de meio milhão de prefeitura

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O Ministério Público do Estado (MPE) abriu uma investigação contra a prefeitura de Lucas do Rio Verde (350 km de Cuiabá) para apurar um repasse feito pelo município, no valor de R$ 500 mil, a uma entidade privada – clube de motos.
A informação consta em uma portaria publicada no próprio site do MPE.
De acordo com o promotor de Justiça, José Vicente Gonçalves de Souza, que instaurou o pedido de investigação, a atual administração alegou, após uma auditoria realizada nas contas da prefeitura, que o déficit seria de quase R$ 7 milhões.
O repasse teria sido feito na gestão anterior e autorizada pela Câmara de Vereadores por meio de uma emenda aditiva à Lei Orçamentária Anual (LOA), segundo o site de notícia Leia Lucas.
De acordo com o MPE, “tal repasse pode, em tese, destoar do interesse público primário, disso resultando consequente ato de improbidade administrativa, nos moldes da Lei Federal nº 8.429/1992”, consta trecho do pedido de investigação.
O promotor José Vicente determinou a expedição de um ofício à prefeitura de Lucas do Rio Verde, cobrando cópia da auditoria, que “indica a atual realidade financeira do município”.
O promotor também solicitou esclarecimentos sobre a autorização e se o repasse já foi efetuado para a entidade.
O prazo de resposta para a prefeitura é de dez dias.
Não foi divulgada data limite para conclusão das investigações.
 

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Mulher de 21 dá nó fatal com cinto e esfaqueia idoso de 80 anos

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Reprodução internet

Um encontro entre gerações terminou em tragédia e sangue em Itanhangá (453 km de Cuiabá). O idoso Cecílio Coletti, de 80 anos, foi encontrado sem vida, esfaqueado e com um cinto apertando o pescoço — uma cena que chocou até os mais experientes. O crime ocorreu dentro da própria casa da vítima, na última terça-feira (15), e teve como autora uma jovem de 21 anos que trabalhava em um bar vizinho.

Segundo a polícia, o caso começou com uma simples discussão entre os dois, mas terminou de forma brutal. A jovem, que poderia ter dado apenas um tempo, preferiu dar golpes fatais. Confessou o crime sem rodeios, talvez imaginando que sinceridade reduz pena.

Enquanto a perícia tentava desenrolar os detalhes do assassinato, os vizinhos tentavam entender como uma conversa virou confronto e um cinto virou corda da morte. O caso segue sob investigação.

Jornalista: Alex Garcia

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