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A morte suspeita que gerou comoção no país com menos de 2 assassinatos ao ano

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 O desaparecimento de uma jovem de 20 anos e as investigações sobre seu possível assassinato geraram grande comoção na Islândia, país em que ocorrem em média dois assassinatos por ano.
Autoridades da Islândia estão interrogando dois pescadores da Groenlândia sobre o possível homicídio de Birna Brjansdottir, de 20 anos.
Um grupo de médicos forenses examina seu corpo, encontrado no domingo em uma praia no sul da capital, Reykjavik, uma semana após Birna ter desaparecido após passar uma noite com amigos na cidade.
Quando ela desapareceu, segundo a imprensa local, foi acionada a maior operação de busca e resgate na história do país, em que mais de 725 voluntários cobriram cerca de 7 mil km. A ilha é habitada por 330 mil pessoas.
“A nação inteira esperava ansiosa que ela aparecesse com vida”, diz a escritora islandesa Yrsa Sigurdardottir à BBC.
“Não costumamos andar com armas ou facas aqui. Os assassinatos costumam ser por causa de brigas violentas. Todos nós nos conhecemos.”
Pistas
A polícia informou que está tratando o caso como um assassinato, destaca o correspondente da BBC Mike Sanders.
“Havia marcas de sangue da vítima em um carro alugado que pode estar ligado a um dos pescadores. Um dos sapatos da jovem foi achado próximo de onde o barco no qual ele trabalha estava ancorado.”
Um grupo de policiais de elite do país voou de helicóptero no domingo até o navio, que já havia zarpado, para interrogar os tripulantes.
A operação terminou com a embarcação sendo obrigada a retornar ao porto e a prisão de dois homens de 30 anos.
Imagens de câmeras de segurança mostram a vítima caminhando pelas ruas da cidade às 5h da madrugada de 14 de janeiro, informou a agência de notícias AFP.
Também foi registrado em vídeo, às 6h30 do mesmo dia, um carro vermelho pequeno estacionado próximo ao navio dos pescadores.
O automóvel é idêntico ao que foi avistado próximo do último local onde Brjansdottir foi vista com vida.
Desde 2001, ocorrem na Islândia em média 1,8 assassinatos por ano, segundo dados da polícia. A maioria dos criminosos agiram embriagados ou tinham algum problema mental.
O Instituto para Econonomia e Paz, um centro de estudos sobre violência baseado na Austrália, classificou em seu Índice Global da Paz de 2016 a Islândia como o país mais pacífico do mundo.
A ilha obteve 1,192 pontos em uma escala de 1 a 5, em que 1 representa a ausência total de conflitos. O Brasil aparece na 105ª posição, com pontuação de 2,176.

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Mulher de 21 dá nó fatal com cinto e esfaqueia idoso de 80 anos

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Reprodução internet

Um encontro entre gerações terminou em tragédia e sangue em Itanhangá (453 km de Cuiabá). O idoso Cecílio Coletti, de 80 anos, foi encontrado sem vida, esfaqueado e com um cinto apertando o pescoço — uma cena que chocou até os mais experientes. O crime ocorreu dentro da própria casa da vítima, na última terça-feira (15), e teve como autora uma jovem de 21 anos que trabalhava em um bar vizinho.

Segundo a polícia, o caso começou com uma simples discussão entre os dois, mas terminou de forma brutal. A jovem, que poderia ter dado apenas um tempo, preferiu dar golpes fatais. Confessou o crime sem rodeios, talvez imaginando que sinceridade reduz pena.

Enquanto a perícia tentava desenrolar os detalhes do assassinato, os vizinhos tentavam entender como uma conversa virou confronto e um cinto virou corda da morte. O caso segue sob investigação.

Jornalista: Alex Garcia

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