TEORIA E PRÁTICA

Entrega de água por ‘delivery’? Explica isso, prefeita?

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Olhar Jurídico

Parece que a tão sonhada solução para a crise de água em Várzea Grande vai vir com hora marcada. Flávia Moretti e Tião da Zaeli, que prometeram na campanha resolver tudo em seis meses, agora descobriram o óbvio: o problema não é a falta de água, mas as tubulações antigas e furadas – algo que Kalil Baracat (MDB) já dizia há tempos, enquanto construía três ETAs e alertava que a modernização da rede seria o próximo passo.

A diferença? os governos anteriores nunca prometeram mágica, mas Flávia, com seu cronograma, sugeriu que a solução seria tão simples quanto trocar uma torneira. Agora, a prefeita anuncia que vai “avisar os dias em que a água chegará às casas”. Avisar? Sério, prefeita? O povo não quer uma agenda, quer abrir a torneira sem precisar consultar o calendário!

Enquanto isso, nos bastidores, crescem os rumores sobre pressões obscuras para a concessão do Departamento de Água e Esgoto (DAE). Coincidência? Só que o povo várzea-grandense, exausto de promessas molhadas e ações secas, exige algo bem simples: gestão de verdade. Porque, convenhamos, ninguém aguenta mais jogar o jogo da paciência enquanto o copo – ou a torneira – permanece vazio.

Jornalista: Alex Garcia

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Mulher de 21 dá nó fatal com cinto e esfaqueia idoso de 80 anos

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Um encontro entre gerações terminou em tragédia e sangue em Itanhangá (453 km de Cuiabá). O idoso Cecílio Coletti, de 80 anos, foi encontrado sem vida, esfaqueado e com um cinto apertando o pescoço — uma cena que chocou até os mais experientes. O crime ocorreu dentro da própria casa da vítima, na última terça-feira (15), e teve como autora uma jovem de 21 anos que trabalhava em um bar vizinho.

Segundo a polícia, o caso começou com uma simples discussão entre os dois, mas terminou de forma brutal. A jovem, que poderia ter dado apenas um tempo, preferiu dar golpes fatais. Confessou o crime sem rodeios, talvez imaginando que sinceridade reduz pena.

Enquanto a perícia tentava desenrolar os detalhes do assassinato, os vizinhos tentavam entender como uma conversa virou confronto e um cinto virou corda da morte. O caso segue sob investigação.

Jornalista: Alex Garcia

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