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Secretário do Ministério da Saúde depõe na segunda (13) em ação que pede cassação de Lucimar

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O secretário de Vigilância em Saúde, Adeílson Cavalcante, vinculado ao Ministério da Saúde, deve prestar depoimento na segunda-feira (13.02) na representação contra a prefeita de Várzea Grande Lucimar Campos (DEM) por possíveis gastos com publicidade institucional fora dos limites permitidos pela legislação eleitoral.

Em dezembro do ano passado, a então juíza da 20ª Zona Eleitoral, Ester Belém Nunes, intimou Adeílson Cavalcante para depor na 1ª Vara Cível do Fórum de Brasília/DF, referente a denúncia protocolada contra Lucimar.

O gestor deve explicar as campanhas de Saúde promovidas pelo Ministério da Saúde e que também foram realizadas pela Prefeitura de Várzea Grande em 2016.

Em sua defesa, a democrata argumenta que realizou muitos gastos com publicidade na divulgação de campanhas contra dengue zika e chikungunya.

Adeílson Cavalcante assumiu a Secretaria de Vigilância em Saúde em 29 de julho de 2016

Entenda o caso – A coligação “Várzea Grande Para Todos”, encabeçada pelo então candidato a prefeito Alan Rener (PV) – popular Alan da Top Gás, ingressou, em setembro deste ano, com representação por conduta vedada contra a candidata à reeleição Lucimar Campos (DEM) e seu vice José Hazama (PRTB), e no mérito pede a cassação do registro de candidatura de ambos. A representação foi protocolada na 20ª Zona Eleitoral Comarca de Várzea Grande.

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A Coligação alega que Lucimar, como prefeita de Várzea Grande, gastou acima do limite estipulado pela Legislação Eleitoral com publicidade em ano de eleições.

Conforme a Coligação, dados extraídos do portal transparência da Prefeitura apontam que nos anos anteriores as eleições – 2013, 2014 e 2015 -, os gastos com publicidade foram insignificantes, enquanto, segundo a Coligação, no primeiro semestre de 2016 o município teria gasto quase R$ 1 milhão.

Além da cassação do registro de Lucimar e Hazama, a Coligação pede aplicação de multa máxima aos candidatos.

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Pai e filho são presos por homicídio de pastor

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Durante a 2ª fase da Operação Púlpito Silenciado, a Divisão de Homicídios da Delegacia de Tangará cumpriu dois mandados de prisão contra pai e filho investigados pelo assassinato de Severino Amaro de Lima, pastor e líder comunitário, ocorrido no dia 1º de dezembro. A vítima, de 70 anos, foi morta em sua propriedade, após uma discussão envolvendo um inquilino que devia a um grupo ligado a uma facção criminosa.

O delegado Igor Sasaki explicou que todos os envolvidos – pai e dois filhos – foram indiciados por homicídio qualificado. A investigação revelou que os suspeitos foram cobrar uma dívida de um mecânico, inquilino do pastor, e, após uma discussão, mataram a vítima com golpes de arma cortante. Em interrogatório, os suspeitos alegaram legítima defesa, mas a versão foi refutada pela Polícia Civil, que comprovou a desproporção no número de agressor e vítima.

Jornalista: Alex Garcia

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