Gestores participam de reunião de alinhamento para aprimorar resultados

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Secretário de Educação destacou que cada reunião tem o objetivo de integrar as equipes e garantir uma educação pública de excelência para crianças e jovens

A Secretaria de Educação, Cultura, Esporte e Lazer (SMECEL) realizou hoje (30), reunião de alinhamento com gestores das unidades educacionais da rede municipal, com o objetivo de discutir ações estratégicas voltadas ao fortalecimento da gestão escolar, à melhoria da infraestrutura e ao avanço dos indicadores de qualidade do ensino, com foco no IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica).

O encontro foi conduzido pelo secretário da SMECEL, Igor Cunha, que destacou a importância da integração entre a Secretaria e as equipes gestoras para o desenvolvimento educacional do Município, “nosso propósito é fortalecer a parceria com as escolas, oferecendo suporte técnico, administrativo e pedagógico, para que cada unidade possa avançar em seus resultados e garantir uma educação pública de excelência para nossas crianças e jovens”, afirmou o secretário.

Participaram da reunião os gestores das Escolas Municipais de Educação Básica (EMEBs): Alino Ferreira de Magalhães, Joaquim da Cruz Coelho, Manoel João de Arruda, Padre Luís Maria Ghisoni, Juvelina Monteiro de Oliveira, Heroclito Leoncio Monteiro, Benedito Abraão Nassardem e Antônio Lino de Campos, além dos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs) Wilson Sodré Farias e Mariana Rodrigues.

A reunião contou ainda com a presença da secretária adjunta de Educação, Cultura, Esporte e Lazer, Eva de Paulo, do superintendente de Gestão Escolar, Gilmar Mussa, e de demais diretores da rede educacional do Município.

Fonte: Prefeitura de Várzea Grande – MT

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Política Nacional

Comissão aprova política nacional para proteger pessoas com Síndrome de Tourette

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A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 1376/25, que cria a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Síndrome de Tourette.

O texto prevê ações para estimular o diagnóstico precoce, garantir acesso a tratamentos e promover a inclusão de pessoas com a síndrome no mercado de trabalho e no ambiente escolar.

A proposta, que tramita em caráter conclusivo, seguirá para o Senado, a menos que haja recurso para que seja votada pelo Plenário.

A síndrome de Tourette é um transtorno neuropsiquiátrico caracterizado pela presença de múltiplos tiques motores e vocais involuntários, com início antes dos 18 anos de idade. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), essa condição afeta aproximadamente 1% da população mundial.

Entre outras ações, a política:

  • reconhece a síndrome como deficiência quando os sintomas dificultam a vida social e funcional da pessoa;
  • autoriza o uso do símbolo do girassol para garantir prioridade de atendimento em órgãos públicos e privados;
  • assegura proteção contra abusos, acesso à educação, aos serviços de saúde e condições adequadas no trabalho, além de proibir discriminação e tratamentos desumanos; e
  • prevê punições para gestores escolares que negarem matrícula a alunos com Tourette, incluindo multa e possível perda do cargo em caso de reincidência.

Por fim, a política também incentiva a pesquisa científica sobre a condição, com o objetivo de ampliar o conhecimento e aprimorar os tratamentos.

Conscientização
O projeto foi batizado de “Nicolas Matias”, em homenagem a uma criança de Belém do Pará que usa as redes sociais para conscientizar a população sobre a síndrome.

Relatora, a deputada Laura Carneiro (PSD-RJ) recomendou a aprovação da proposta, de autoria da deputada Delegada Katarina (PSD-SE), com emenda para que os critérios técnicos relacionados à síndrome, como a própria caracterização, sintomas e tratamentos, sejam estabelecidos pelos órgãos de saúde competentes.

Ele avalia que não seria correto criar leis com definições rígidas, especialmente em assuntos ligados a avanços científicos rápidos na área da saúde. “Em vez disso, a lei deve seguir os critérios atualizados dos órgãos de saúde, para que possa se adaptar conforme a ciência evolui”, disse.

Reportagem – Murilo Souza
Edição – Rachel Librelon

Fonte: Câmara dos Deputados

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