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Posto do DAE Cristo Rei está fechado temporariamente e equipe é remanejada para reforçar estrutura e garantir mais eficiência

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No novo formato, a unidade em frente ao terminal André Maggi ganha reforço para atender a população

O Departamento de Água e Esgoto de Várzea Grande (DAE-VG) informa que o posto de atendimento localizado no bairro Cristo Rei foi fechado de forma estratégica. A medida tem como objetivo realocar a equipe técnica e administrativa para a unidade comercial principal, situada em frente ao Terminal André Maggi, no Centro, garantindo economia e um atendimento de maior qualidade e eficiência à população.

A decisão faz parte de um planejamento mais amplo da nova gestão, que visa otimizar os recursos e melhorar os serviços prestados aos moradores de Várzea Grande. Concentrando os atendimentos na unidade principal, o DAE busca oferecer uma estrutura mais completa e organizada, com maior capacidade para resolver as demandas da população de forma ágil e eficaz.

Os moradores que utilizavam o posto do Cristo Rei podem acessar os serviços na unidade comercial do DAE no Centro, que funciona com um sistema estruturado para receber solicitações, reclamações e informações relacionadas a contas, ligações e demandas técnicas.

Além do atendimento presencial, a população pode contar com os canais digitais, incluindo o site oficial do DAE (http://www.daevg.com.br ).

“A decisão de concentrar os atendimentos foi tomada pensando na eficiência e na qualidade dos serviços que queremos oferecer. Sabemos da importância de estarmos próximos da população, e esse passo é parte de um esforço maior para reorganizar e fortalecer nossa estrutura”, destacou o diretor-presidente do DAE, Sandro Azambuja.

O DAE reforça o compromisso com a melhoria contínua dos serviços e a transparência na gestão, trabalhando para atender as necessidades dos moradores e garantir um abastecimento de água regular e de qualidade.

Fonte: Prefeitura de Várzea Grande – MT

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Vereador acusado de tráfico segue preso em caso que envolve veículo da Prefeitura

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O desembargador Gilberto Giraldelli, da Terceira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), negou o pedido de habeas corpus apresentado pela defesa do vereador Roberto Serenini (PL), de Curvelândia (311 km a oeste de Cuiabá). O parlamentar está preso preventivamente por suposto envolvimento com o tráfico de drogas, após um veículo da Secretaria Municipal de Saúde ser flagrado transportando mais de 50 quilos de cocaína.

Na época da apreensão, Serenini ocupava o cargo de secretário de Saúde do município e, segundo as investigações, teria tentado obstruir as apurações conduzidas pela Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes (Denarc).

A defesa do vereador sustentou a existência de “constrangimento ilegal” e argumentou que não há fundamentação jurídica válida para a manutenção da prisão preventiva. No entanto, o desembargador manteve o indeferimento da liminar, afirmando que não há motivos para alterar o entendimento anterior.

“Mantenho o indeferimento do pleito de concessão liminar da ordem, ressaltando que a providência reconsideratória que ora se rejeita vem de encontro à celeridade que se espera da tramitação de um pedido de habeas corpus”, decidiu Giraldelli.

O magistrado também destacou que o processo já está pronto para ser analisado pelo colegiado, quando as teses da defesa poderão ser avaliadas de forma mais ampla.

A prisão de Roberto Serenini ocorreu durante a Operação Infirmus, deflagrada pela Denarc. Um micro-ônibus da Secretaria de Saúde de Curvelândia foi abordado por policiais na região do Trevo do Lagarto, em Várzea Grande, onde os agentes localizaram 52 quilos de cocaína escondidos em caixas de supermercado no bagageiro do veículo oficial.

A carga foi avaliada em mais de R$ 2 milhões, e o caso teve ampla repercussão por envolver um veículo público em uma ação de tráfico. Serenini foi exonerado do cargo de secretário um dia após a prisão.

Durante as investigações, a polícia identificou que o vereador manteve contato telefônico com o motorista do micro-ônibus momentos antes da viagem, além de ter ligado para ele na noite anterior.

Também foram recebidas denúncias anônimas indicando que Serenini teria apagado imagens do sistema de videomonitoramento do pátio da Unidade Básica de Saúde, onde o veículo ficou estacionado antes do transporte da droga.

Com a decisão do desembargador Gilberto Giraldelli, Roberto Serenini permanece preso preventivamente até o julgamento do mérito do habeas corpus pela Terceira Câmara Criminal. A sessão colegiada deve ocorrer nas próximas semanas.

Jornalista: Luan Schiavon

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