GRAVADA TROCANDO DE ROUPA?

Sargento denuncia más condições e é exonerado da Casa Civil

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Rogério Florentino/ VGN

Após registrar um boletim de ocorrência denunciando as condições precárias enfrentadas por policiais responsáveis pela segurança da família do governador Mauro Mendes (União), Eros Rogério Barros Araújo foi exonerado de seu cargo comissionado na Casa Civil. O sargento da Polícia Militar formalizou a queixa na última terça-feira (4), apontando falta de privacidade e estrutura inadequada na residência de serviço em São Paulo.

No relato, ele afirmou que os agentes dormem no chão, sem qualquer dignidade, e que câmeras de segurança foram instaladas no local, registrando até momentos íntimos, incluindo quando os policiais estavam trocando de roupa. O sargento também destacou o medo dos colegas em denunciar a situação por receio de retaliação. A instalação das câmeras, segundo ele, teria sido uma ordem do tenente-coronel Turbino, chefe do gabinete militar.

 

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Líder de facção que extorquia comerciantes ostentava carros de luxo

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A Polícia Civil prendeu nesta semana Ozia Rodrigues, 35 anos, conhecido como “Shelby”, por liderar um esquema de extorsão contra comerciantes em Várzea Grande. Investigado pela Gerência e Delegacia de Combate ao Crime Organizado (GCCO/Draco), ele acumulou um patrimônio incompatível com sua realidade financeira, ostentando veículos de alto padrão, como Jeep Compass, Land Rover Evoque e Mercedes-Benz, mesmo sem possuir trabalho formal.

O criminoso utilizava o apelido inspirado em um personagem de série policial para ocultar sua identidade e intimidar vítimas. A investigação revelou que os veículos de luxo estavam registrados em nome da esposa de Shelby, também alvo da operação. O Núcleo de Inquéritos Policiais da capital determinou o sequestro dos automóveis.

Para despistar a polícia, o casal trocava frequentemente de veículo após o início das investigações, que apuram um esquema de cobrança de ‘taxa de funcionamento’ de comerciantes de peças automotivas no camelódromo de Várzea Grande. A prática envolvia ameaças de morte, violência física e incêndios em caso de recusa ao pagamento, afetando também funcionários e familiares das vítimas.

As investigações, iniciadas em novembro do ano passado, identificaram que Shelby e um comparsa, também preso, exigiam 5% do faturamento mensal das lojas. Além da presença constante nos estabelecimentos para monitorar as vítimas, Shelby realizava chamadas de vídeo para intimidá-las, alegando contato direto com líderes da facção criminosa.

A extorsão se tornou uma nova estratégia da facção para arrecadação ilícita de dinheiro. Shelby já possuía um extenso histórico criminal, respondendo por homicídio, furto, roubo e participação em organização criminosa.

Jornalista: Mika Sbardelott

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