O Consórcio BRT Cuiabá enfrenta uma série de ações judiciais movidas por oito empresas fornecedoras de materiais, acusando o grupo de um “calote” de mais de R$ 772 mil. A dívida, que inclui valores não pagos desde maio de 2023, levou a Minerpav Mineradora Leverger a solicitar a falência do consórcio por insolvência.

O governo de Mato Grosso rescindiu o contrato com o consórcio após sucessivos descumprimentos de prazos na obra do BRT, que deveria ter sido entregue em outubro de 2024, mas foi atrasada. Apesar dos pagamentos regulares do governo, o consórcio não honrou os compromissos comerciais com seus fornecedores.

A dívida total do consórcio, com sede em Bauru, soma R$ 772.892,72, com a maior parte (R$ 266.330,80) destinada à Minerpav. Além desta, outras empresas também buscaram o bloqueio judicial dos bens do grupo para garantir o pagamento das dívidas.

Jornalista: Alex Garcia

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