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Famílias destroçadas clamam por justiça após brutal assassinato de motoristas de aplicativo

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O fim de semana em Várzea Grande foi marcado por uma tragédia que deixou marcas profundas nas famílias de três motoristas de aplicativo brutalmente assassinados.
Fernanda Melo, filha de Elizeu Rosa Coelho, um dos homens vitimados, expressou sua dor em uma comovente mensagem no Instagram, descrevendo a saudade e o amor eterno que sente pelo pai.
O mesmo sentimento de perda e desolação é compartilhado pelos entes queridos de Nilson Nogueira e Márcio Rogério Carneiro, cujas vidas foram ceifadas de forma cruel.
A notícia dos corpos encontrados em uma região de mata em Várzea Grande gerou comoção e indignação nas redes sociais.
Os autores desses homicídios foram detidos na noite de segunda-feira e confessaram o crime, mas isso não amenizou a dor das famílias enlutadas. Ruthe Xavier Teixeira, mãe de Márcio Rogério, usou o Instagram para desabafar sobre a dor de perder seu filho, expressando sua saudade em palavras tocantes.
Guilherme Nogueira, sobrinho de Nilson, destacou a insegurança que assola os motoristas de aplicativo e clamou por justiça em uma entrevista emocionada.
Enquanto enfrentam o luto, a família de Elizeu Rosa Coelho busca forças para mobilizar uma vaquinha e custear o translado do corpo para Rondonópolis, onde desejam que ele seja sepultado em um jazigo familiar.
O custo do transporte foi estimado em R$ 7,4 mil, e até o momento apenas R$ 700 foram arrecadados para ajudar nos custos.
Os interessados em colaborar com essa causa podem fazer doações através do PIX- CPF 024.471.121-65 fornecido pela filha do motorista, Fernanda Buriti Coelho.
Enquanto a comunidade lamenta essa terrível perda, surge um clamor por justiça e por medidas que garantam a segurança dos trabalhadores que, como Elizeu, Nilson e Márcio, dedicam-se diariamente ao seu ofício para sustentar suas famílias.

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Cuiabana detida pela imigração francesa é liberada após sete dias de agonia

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Após uma semana de angústia e incerteza, Elizabeth Campos Cardoso, uma cuiabana de 55 anos, finalmente foi liberada pela imigração francesa e conseguiu embarcar em um voo de volta ao Brasil na manhã deste sábado (27). Elizabeth foi retida pelas autoridades francesas no Aeroporto Charles de Gaulle, em Paris, após ser informada de que seu nome estava na lista da Interpol devido a um passaporte supostamente extraviado em Portugal.

Segundo relatos de familiares, Elizabeth ficou hospedada em um prédio da Cruz Vermelha durante sua detenção, onde enfrentou momentos de extrema aflição. Fernanda, sobrinha de Elizabeth, descreveu a situação como desesperadora, ressaltando que Elizabeth só recebeu de volta seu celular e passaporte quando já estava dentro do voo de retorno ao Brasil.

Foi um período muito difícil para ela. Ela sofreu bastante e vai precisar de muito apoio da família. Certamente será recebida com muito amor“, disse Fernanda, expressando a preocupação com o estado emocional de sua tia.

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A família de Elizabeth contesta veementemente as alegações das autoridades francesas, enfatizando que Elizabeth nunca esteve em Portugal, o que levanta questionamentos sobre a precisão das informações fornecidas pelo sistema de imigração europeu.

Fernanda relatou que a família já tomou medidas legais, contratando um advogado para entrar com uma ação contra a União no Brasil, devido ao que consideram um descaso por parte do consulado brasileiro. Até o momento, o Consulado Brasileiro na França não retornou as ligações da família.

Após entenderem os detalhes do suposto erro, os familiares pretendem contratar um advogado internacional para lidar com o caso.

Durante todo o período de detenção, Elizabeth ficou sem acesso ao seu telefone, conforme relatado pela sobrinha Fernanda.

Entenda o caso: Elizabeth viajou para a França no último sábado (20), com o objetivo de passar dois dias visitando amigos da igreja. No entanto, ao desembarcar no Aeroporto Charles de Gaulle, em Paris, foi barrada pela imigração francesa, que alegou irregularidades com seu passaporte, vinculando seu nome à Interpol. Após uma audiência com uma juíza francesa na quarta-feira (24), Elizabeth foi informada de que só o consulado brasileiro poderia auxiliá-la. Somente no dia seguinte, a polícia francesa comunicou que não havia mais irregularidades com seu passaporte e que ela poderia retornar ao Brasil.

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Jornalista: Mika Sbardelott

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