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Governo teme e faz reunião de emergência para não perder exportação da carne em MT

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A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec) realizou uma reunião emergencial nesta sexta-feira (17.03) para discutir os possíveis impactos, em Mato Grosso, da Operação Carne Fraca, deflagrada pela Polícia Federal.

A reunião teve a presença de representantes do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea-MT) e do Instituto Mato-grossense da Carne (Imac) e ficou definido um novo encontro na próxima semana com todo o setor para tratar das ações pertinentes que devem ser tomadas para a preservação dos mercados internacionais.

A Sedec reafirma a relação de parceria, de confiança e respeito pelo trabalho desenvolvido pela Superintendência Federal de Agricultura no Estado de Mato Grosso (SFA-MT/MAPA), inclusive cooperando com o trabalho por meio do Indea-MT, acompanhando de perto as questões que envolvem a inspeção de origem animal no Estado.

A Secretaria ressalta também que os reais impactos ainda não podem ser totalmente avaliados, pois dependem da postura dos países compradores da carne brasileira.

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Juízes recebem mais de R$ 500 mil em um único mês após pagamento de penduricalho

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Reprodução CNJ

Uma recente onda de pagamentos de um penduricalho extinto há mais de 18 anos resultou em rendimentos superiores a R$ 500 mil para 125 juízes em um único mês, de acordo com levantamento do Metrópoles. Esses pagamentos são fruto do ressurgimento do adicional por tempo de serviço (ATS), também conhecido como quinquênio, extinto em 2006, mas ressuscitado recentemente para juízes federais.

O Tribunal de Justiça de Rondônia (TJRO) lidera a lista, com 114 juízes recebendo até R$ 1,2 milhão líquidos em fevereiro de 2024, devido ao pagamento de valores retroativos desde 2006. O efeito cascata levou outros tribunais, especialmente os da Justiça Estadual, a concederem o mesmo benefício a seus magistrados, incluindo tribunais de Justiça do Pará, Piauí e Rio de Janeiro.

No total, entre novembro de 2023 e outubro de 2024, os tribunais pagaram R$ 12 bilhões líquidos em indenizações, auxílios e gratificações a juízes e desembargadores. A maior parte desse montante, R$ 9,3 bilhões, foi destinada a juízes estaduais. A cifra inclui penduricalhos e bônus que frequentemente elevam a remuneração dos magistrados além do teto constitucional, de R$ 44 mil mensais.

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O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) acompanha esses pagamentos, mas esclarece que a responsabilidade por fixar os salários é de cada tribunal. A Corregedoria Nacional de Justiça verifica eventuais ilegalidades após os pagamentos.

Jornalista: Alex Garcia

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