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Já na cadeia, expectativa é que ex-secretário-adjuntunto deponha ainda hoje

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Chegou no final da tarde desta quarta-feira (15) a Cuiabá, o ex-secretário-adjunto da Secretaria de Infraestrutura (Sinfra), Valdisio Juliano Viriato.

Ele foi preso na quinta fase da Operação Sodoma, deflagrada na terça-feira (14) pela Delegacia Fazendária (Defaz).

Assim que pisou em solo cuiabano, o ex-gestor foi encaminhado para fazer exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML) e seguiu para um presídio.

O ex-secretário foi preso no mesmo dia da Operação Sodoma em Santa Catarina dentro de casa.

Valdisio deve ser interrogado nesta quinta-feira (16) pelos delegados que compõem a Operação Sodoma, na sede da Defaz, em Cuiabá.

Valdisio ocupou o cargo de Secretário-adjunto Executivo da Secretaria Executiva do Núcleo de Trânsito, Transporte e Cidades pertencentes à Secretaria de Estado da Secretaria de Transportes e Pavimentação Urbana entre 1º de janeiro de 2011 a 28 de fevereiro de 2014. Além disso, foi secretário-adjunto de Gestão Sistêmica da mesma Pasta no período de 1º de março a 31 de dezembro de 2014.

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DPU cobra Lula por ação urgente contra garimpo ilegal em terra indígena de MT

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Reprodução internet

A situação na Terra Indígena Sararé, localizada em Pontes e Lacerda, voltou ao centro das atenções após a Defensoria Pública da União (DPU) emitir uma recomendação urgente ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O documento, enviado na última terça-feira (08), exige a desintrusão imediata do território e cobra ações efetivas contra o avanço do garimpo ilegal, desmatamento e degradação ambiental que colocam em risco a sobrevivência física, cultural e territorial do povo Katitãuhlu, da etnia Nambikwara. Endereçada a diversos órgãos, como Ministério dos Povos Indígenas, Funai, Ibama, Polícia Federal e Ministério da Justiça, a recomendação pede a criação de bases operacionais no local, plano de ação detalhado e inclusão da área como prioridade nas ações federais até o final de 2025.

Com base em dados oficiais do próprio governo, a DPU afirma que a Terra Indígena Sararé ocupa hoje o primeiro lugar no ranking nacional de alertas de garimpo ilegal. Em 2024, foram destruídos cerca de 570 hectares da área tradicional, enquanto denúncias da Associação Indígena Sararé – Katitãuhlu apontam que o reforço da fiscalização em outras regiões do país, como em Itaituba (PA) e na Terra Yanomami, empurrou o crime ambiental para Mato Grosso. Segundo estimativas, mais de 5 mil garimpeiros atuam atualmente no território, número que escancara o desequilíbrio frente à população indígena local. A DPU ainda recomendou que o Ministério dos Povos Indígenas assuma a coordenação da operação de desintrusão, articulada por meio do Comitê Interministerial, como já ocorre em outras áreas críticas.

Jornalista: Alex Garcia

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