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MPE diz que manutenção da Sodoma traz segurança jurídica no combate à corrupção

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À frente das investigações relacionadas à operação Sodoma no âmbito do Ministério Público Estadual, a promotora de Justiça Ana Cristina Bardusco Silva destacou que a decisão proferida nesta quinta-feira (09) pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), no julgamento de Habeas Corpus impetrado pela defesa do ex-governador Silval Barbosa, trará mais segurança jurídica para a continuidade dos trabalhos de combate à corrupção no Estado de Mato Grosso.

Por três votos a um, o STJ negou pedido de suspeição da juíza Selma Arruda, que poderia resultar na anulação da Operação Sodoma.

A promotora de Justiça enfatizou que, em nenhum momento, teve dúvidas de que a condução das investigações e as homologações das colaborações premiadas ocorreram dentro da legalidade.

Até o momento, já foram realizadas cinco fases da Operação Sodoma.

O procurador-geral de Justiça, Mauro Benedito Pouso Curvo, também ressaltou a importância da decisão.“Foi uma grande vitória para a sociedade mato-grossense, uma vez que preserva todo o trabalho que vem sendo realizado no combate à corrupção em nosso Estado”, observou.

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Dada a importância da matéria, o julgamento no STJ foi acompanhado pelo coordenador do Núcleo de Apoio para Recursos (NARE) do Ministério Público, promotor de Justiça Marcos Regenold Fernandes.

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TJ gasta R$ 32,9 mi em penduricalhos enquanto enfrenta polêmicas e investigações

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Em 2024, os desembargadores do Tribunal de Justiça de Mato Grosso faturaram R$ 32,9 milhões em penduricalhos, com alguns recebendo valores que ultrapassaram R$ 250 mil em um único mês. Luiz Ferreira da Silva, Jorge Luiz Tadeu Rodrigues e Rodrigo Curvo lideram a lista dos mais beneficiados, com ganhos individuais acima de R$ 1 milhão no ano.

Enquanto isso, dois magistrados afastados por suspeita de venda de sentenças continuam a engordar suas contas bancárias, mesmo monitorados por tornozeleira eletrônica. Os supersalários geraram gastos que superam o orçamento da nova sede do Cermac e do MT Hemocentro, provocando críticas à gestão da presidente Clarice Claudino, que também enfrentou polêmicas com o aumento de benefícios como o “vale-peru”.

Jornalista: Alex Garcia

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