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Presidente Justino Malheiros avisa que vereadores vão fiscalizar ações do prefeito

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O presidente da Câmara Municipal de Cuiabá, vereador Justino Malheiros (PV) afirmou em seu discurso na reabertura dos trabalhos do Legislativo de que os vereadores não vão abrir mão do seu poder de fiscalização dos atos do Executivo.

O chefe do Legislativo admite que a maioria é a favor da gestão do PMDB, mas nega que isto implique necessariamente em ser subserviente a todos os atos do Executivo.Dos 25 vereadores de Cuiabá, nenhum parlamentar sinaliza em ser oposição ao prefeito Emanuel Pinheiro (PMDB). Até mesmo parlamentares eleitos pela oposição como PV, PSDB e PSB adotam o discurso de governabilidade.

“Vamos fazer o papel do Legislativo que é a fiscalização do Poder Executivo. Não vamos abrir mão dessa prerrogativa”, declarou.

“Ser da base de sustentação do prefeito não significa submissão. O compromisso do vereador não é com a Prefeitura, o compromisso é com a população e com os eleitores que nos conduziram a esta Casa. Então, essa independência é natural”, destacou.

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Pregando a necessidade de desenvolvimento ao município, Malheiros defendeu que o Legislativo tenha uma relação harmoniosa com o Executivo

“O relacionamento com a Prefeitura de Cuiabá vai ser marcada pela independência, mas com extrema harmonia. Sempre tenho dito que os boms projetos para Cuiabá serão aprovados e estaremos ao lado do prefeito. Vamos também fazer o papel do Legislativo, que é a fiscalização”, disse.

O parlamentar também enfatizou a necessidade de construir uma melhor aproximação do Legislativo com a sociedade, durante a abertura dos trabalhos.

“Vamos trazer a sociedade para próximo da Câmara, realizaremos audiências públicas, faremos as discussões de projetos que realmente são de necessidade da sociedade. Um Legislativo distante do povo não é bom para ninguém”.

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TJ gasta R$ 32,9 mi em penduricalhos enquanto enfrenta polêmicas e investigações

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Reprodução internet

Em 2024, os desembargadores do Tribunal de Justiça de Mato Grosso faturaram R$ 32,9 milhões em penduricalhos, com alguns recebendo valores que ultrapassaram R$ 250 mil em um único mês. Luiz Ferreira da Silva, Jorge Luiz Tadeu Rodrigues e Rodrigo Curvo lideram a lista dos mais beneficiados, com ganhos individuais acima de R$ 1 milhão no ano.

Enquanto isso, dois magistrados afastados por suspeita de venda de sentenças continuam a engordar suas contas bancárias, mesmo monitorados por tornozeleira eletrônica. Os supersalários geraram gastos que superam o orçamento da nova sede do Cermac e do MT Hemocentro, provocando críticas à gestão da presidente Clarice Claudino, que também enfrentou polêmicas com o aumento de benefícios como o “vale-peru”.

Jornalista: Alex Garcia

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