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PRESIDENTE NA ATIVA

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Com a finalidade de fomentar a arborização urbana em ruas e avenidas de Cuiabá, o projeto “Muda que a Cidade Muda”, volta as ruas em Cuiabá, neste domingo, no bairro Sol Nascente, às 8h. A ação vai contar com a presença do presidente da Câmara de Vereadores de Cuiabá Justino Malheiros (PV) que vai prestigiar o evento. “Aos poucos vamos nos inteirando mais sobre a importância desse projeto, bem como sobre nossas ações individuais e coletivas. Isso irá contribuir muito com a arborização da nossa capital”, disse. O projeto ‘Muda que a Cidade Muda’ tem por objetivo buscar maior arborização do município para melhorar as condições ambientais e refrescar as ruas. A campanha ambiental é feita com parcerias com a iniciativa privada. Em retribuição o movimento criou um selo de reconhecimento para as empresas que aderiram ao projeto.

 

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DPU cobra Lula por ação urgente contra garimpo ilegal em terra indígena de MT

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Reprodução internet

A situação na Terra Indígena Sararé, localizada em Pontes e Lacerda, voltou ao centro das atenções após a Defensoria Pública da União (DPU) emitir uma recomendação urgente ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O documento, enviado na última terça-feira (08), exige a desintrusão imediata do território e cobra ações efetivas contra o avanço do garimpo ilegal, desmatamento e degradação ambiental que colocam em risco a sobrevivência física, cultural e territorial do povo Katitãuhlu, da etnia Nambikwara. Endereçada a diversos órgãos, como Ministério dos Povos Indígenas, Funai, Ibama, Polícia Federal e Ministério da Justiça, a recomendação pede a criação de bases operacionais no local, plano de ação detalhado e inclusão da área como prioridade nas ações federais até o final de 2025.

Com base em dados oficiais do próprio governo, a DPU afirma que a Terra Indígena Sararé ocupa hoje o primeiro lugar no ranking nacional de alertas de garimpo ilegal. Em 2024, foram destruídos cerca de 570 hectares da área tradicional, enquanto denúncias da Associação Indígena Sararé – Katitãuhlu apontam que o reforço da fiscalização em outras regiões do país, como em Itaituba (PA) e na Terra Yanomami, empurrou o crime ambiental para Mato Grosso. Segundo estimativas, mais de 5 mil garimpeiros atuam atualmente no território, número que escancara o desequilíbrio frente à população indígena local. A DPU ainda recomendou que o Ministério dos Povos Indígenas assuma a coordenação da operação de desintrusão, articulada por meio do Comitê Interministerial, como já ocorre em outras áreas críticas.

Jornalista: Alex Garcia

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