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Secretário de Segurança Rogers Jarbas prevê novas operações e prisões na Sodoma

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O secretário de Segurança Pública de Mato Grosso, Rogers Jarbas, disse, em entrevista ao SBT Comunidade, que novos nomes e novas fases da Operação Sodoma devem ser realizadas ainda este ano pela Delegacia Fazendária.

Segundo Jarbas, com os depoimentos tomados nesta terça-feira (14), ele acredita que novos elementos devem vir à tona nesta fase da investigação.

“Nós sabemos que muitas autoridades ainda serão devidamente responsabilizadas penalmente por essa prática delitiva que corrompeu o Estado de Mato Grosso em dezenas de milhões de reais”, comentou.

O secretário argumentou que as investigações referentes à Operação Sodoma ainda não estão concluídas e disse que novas prisões devem ocorrer em Mato Grosso.

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DPU cobra Lula por ação urgente contra garimpo ilegal em terra indígena de MT

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Reprodução internet

A situação na Terra Indígena Sararé, localizada em Pontes e Lacerda, voltou ao centro das atenções após a Defensoria Pública da União (DPU) emitir uma recomendação urgente ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O documento, enviado na última terça-feira (08), exige a desintrusão imediata do território e cobra ações efetivas contra o avanço do garimpo ilegal, desmatamento e degradação ambiental que colocam em risco a sobrevivência física, cultural e territorial do povo Katitãuhlu, da etnia Nambikwara. Endereçada a diversos órgãos, como Ministério dos Povos Indígenas, Funai, Ibama, Polícia Federal e Ministério da Justiça, a recomendação pede a criação de bases operacionais no local, plano de ação detalhado e inclusão da área como prioridade nas ações federais até o final de 2025.

Com base em dados oficiais do próprio governo, a DPU afirma que a Terra Indígena Sararé ocupa hoje o primeiro lugar no ranking nacional de alertas de garimpo ilegal. Em 2024, foram destruídos cerca de 570 hectares da área tradicional, enquanto denúncias da Associação Indígena Sararé – Katitãuhlu apontam que o reforço da fiscalização em outras regiões do país, como em Itaituba (PA) e na Terra Yanomami, empurrou o crime ambiental para Mato Grosso. Segundo estimativas, mais de 5 mil garimpeiros atuam atualmente no território, número que escancara o desequilíbrio frente à população indígena local. A DPU ainda recomendou que o Ministério dos Povos Indígenas assuma a coordenação da operação de desintrusão, articulada por meio do Comitê Interministerial, como já ocorre em outras áreas críticas.

Jornalista: Alex Garcia

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