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Senadores de MT estão entre os que mais gastaram verba indenizatória em 2016

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Os senadores por Mato Grosso estão na 7ª posição do ranking dos que mais gastaram verba indenizatória em 2016. No Senado, Mato Grosso é representado por Cidinho Santos (PR), José Medeiros (PSD) e Wellington Fagundes (PR).

Conforme dados do portal transparência do Senado Federal, ao todo, os senadores mato-grossenses tiveram gastos de R$ 1,06 milhão ressarcidos pelo erário, por meio da Cota para Exercício da Atividade Parlamentar (CEAP).

Somente Fagundes, em 2016 gastou R$ 419.181,70 mil com a CEAP, R$ 61.598,78 com outros gastos e não utilizou auxílio-moradia, nem imóvel funcional.

Já Medeiros gastou durante todo o ano de 2016, R$ 418.275,76 com a CEAP e R$ 62.969,12 com outros gastos. Ele não utilizou auxílio moradia, mas, fez uso do imóvel funcional por 12 meses.

Quanto a Cidinho, em 2016, gastou R$ 232.399,98 da CEAP, mais R$ 38.851,61 de outros gastos, tais como viagens oficiais, e ainda, utilizou auxílio moradia por sete meses.

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Ranking – O Estado campeão dos gastos foi Roraima com R$ 1,31 milhão, seguido de Acre R$ 1,21 milhão, Amapá R$ 1,19 milhão, Piauí R$ 1,13 milhão, Rondônia R$ 1,11 milhão e amazonas R$ 1,6 milhão.

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Ex-presidente da AL e outros réus condenados a devolver R$ 1,6 mi por fraude em licitação

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Humberto Melo Bosaipo, ex-presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), Guilherme da Costa Garcia, ex-servidor, e José Quirino Pereira, contador, foram condenados pela juíza Célia Regina Vidotti a devolverem R$ 1,6 milhão aos cofres públicos. A decisão é parte de uma ação de improbidade administrativa resultante da Operação Arca de Noé, deflagrada pela Polícia Federal em 2002.

A investigação revelou uma fraude em processos licitatórios para desvio de recursos, envolvendo a emissão de 32 cheques à empresa A. Caberlin Publicidade e Eventos, totalizando R$ 1,8 milhão. Além dos réus principais, o processo também inclui o ex-presidente da ALMT José Geraldo Riva, os ex-servidores Nivaldo de Araújo e Geraldo Lauro, e os contadores José e Joel Quirino Pereira.

Jornalista: Alex Garcia

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