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Tribunal de Justiça mantém prisão de Sílvio Côrrea, ex-chefe de gabinete de Silval

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O Tribunal de Justiça de Mato Grosso, por meio da Segunda Câmara Criminal, negou liberdade ao ex-chefe de gabinete de Silval Barbosa (PMDB), Sílvio Côrrea, na tarde desta quarta-feira (15).

Ele está preso por decisão da juíza da Vara de Combate ao Crime Organizado de Mato Grosso, Selma Rosane Arruda, em decorrência da quarta fase da Operação Sodoma, deflagrada pela Delegacia Fazendária, em setembro do ano passado

Além dessa prisão, o ex-chefe de gabinete ainda tem mais duas prisões preventivas em andamento.

O ex-gestor está preso desde março do ano passado no Centro de Custódia de Cuiabá.

Os desembargadores Alberto Ferreira Leite e Paulo da Cunha votaram contra a sua saída, já o relator do HC, desembargador Pedro Sakamoto, votou a favor da liberdade.

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DPU cobra Lula por ação urgente contra garimpo ilegal em terra indígena de MT

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Reprodução internet

A situação na Terra Indígena Sararé, localizada em Pontes e Lacerda, voltou ao centro das atenções após a Defensoria Pública da União (DPU) emitir uma recomendação urgente ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O documento, enviado na última terça-feira (08), exige a desintrusão imediata do território e cobra ações efetivas contra o avanço do garimpo ilegal, desmatamento e degradação ambiental que colocam em risco a sobrevivência física, cultural e territorial do povo Katitãuhlu, da etnia Nambikwara. Endereçada a diversos órgãos, como Ministério dos Povos Indígenas, Funai, Ibama, Polícia Federal e Ministério da Justiça, a recomendação pede a criação de bases operacionais no local, plano de ação detalhado e inclusão da área como prioridade nas ações federais até o final de 2025.

Com base em dados oficiais do próprio governo, a DPU afirma que a Terra Indígena Sararé ocupa hoje o primeiro lugar no ranking nacional de alertas de garimpo ilegal. Em 2024, foram destruídos cerca de 570 hectares da área tradicional, enquanto denúncias da Associação Indígena Sararé – Katitãuhlu apontam que o reforço da fiscalização em outras regiões do país, como em Itaituba (PA) e na Terra Yanomami, empurrou o crime ambiental para Mato Grosso. Segundo estimativas, mais de 5 mil garimpeiros atuam atualmente no território, número que escancara o desequilíbrio frente à população indígena local. A DPU ainda recomendou que o Ministério dos Povos Indígenas assuma a coordenação da operação de desintrusão, articulada por meio do Comitê Interministerial, como já ocorre em outras áreas críticas.

Jornalista: Alex Garcia

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