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VLT 'ensaia' saída do papel, volta a estaca zero e prefeito vê otimismo

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A licitação do Transporte Público para a conclusão do Veículo Leve sobre Trilhos(VLT) é um problema antigo de Cuiabá. Mesmo assim, depois de anos, ensaiava-se sair do papel, no entanto, voltou a estaca zero.

Veículo Leve sobre Trilhos. . Projeto ainda não saiu do zero.


Para reforçar o argumento, o prefeito Emanuel Pinheiro (PMDB) usa a inclusão do  VLT no projeto de licitação porque o modal é intermunicipal. “A intenção é integrar o nosso sistema de transporte ao VLT, porque o VLT é intermunicipal, ele sai de Várzea Grande e entra em Cuiabá”, disse durante assinatura do decreto de N.º 6.215, que trata do assunto.  Durante a campanha eleitoral, a conclusão do VLT foi uma das promessas da campanha de Emanuel.
 
UNIÃO DAS CIDADES
 
Após o prefeito suspender, por meio de decreto quem vem pintando pelas bandas de cá é a prefeita de Várzea Grande Lucimar (DEM) Campos. Ela deve se unir ao prefeito para ajudar a concluir as obras do VLT.
Emanuel irá refazer a licitação referente ao transporte público na capital após determinar a suspensão do processo que havia sido iniciado na gestão de Mauro Mendes (PSB). Lucimar disse que a intenção é pensar no coletivo de ambas as cidades. “Naquilo que for melhor para o nosso município, queremos”, disse. “Hoje, temos uma avenida da FEB em um estado pouco conservadora, em péssimo estado. Não quero que as pessoas que não moram em nossa cidade tenham uma má impressão. Nossa intenção é fazer com que essa ação sobre o VLT seja feita logo, para levarmos para frente”, ponderou a democrata.
Nesta linha, a prefeita, aliada política do governador Pedro Taques (PSDB), complementa: “Nós temos que trazer também o Governo do Estado para juntos fazermos uma discussão para ver qual caminho devemos seguir”, finaliza.

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Cidades

DPU cobra Lula por ação urgente contra garimpo ilegal em terra indígena de MT

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Reprodução internet

A situação na Terra Indígena Sararé, localizada em Pontes e Lacerda, voltou ao centro das atenções após a Defensoria Pública da União (DPU) emitir uma recomendação urgente ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O documento, enviado na última terça-feira (08), exige a desintrusão imediata do território e cobra ações efetivas contra o avanço do garimpo ilegal, desmatamento e degradação ambiental que colocam em risco a sobrevivência física, cultural e territorial do povo Katitãuhlu, da etnia Nambikwara. Endereçada a diversos órgãos, como Ministério dos Povos Indígenas, Funai, Ibama, Polícia Federal e Ministério da Justiça, a recomendação pede a criação de bases operacionais no local, plano de ação detalhado e inclusão da área como prioridade nas ações federais até o final de 2025.

Com base em dados oficiais do próprio governo, a DPU afirma que a Terra Indígena Sararé ocupa hoje o primeiro lugar no ranking nacional de alertas de garimpo ilegal. Em 2024, foram destruídos cerca de 570 hectares da área tradicional, enquanto denúncias da Associação Indígena Sararé – Katitãuhlu apontam que o reforço da fiscalização em outras regiões do país, como em Itaituba (PA) e na Terra Yanomami, empurrou o crime ambiental para Mato Grosso. Segundo estimativas, mais de 5 mil garimpeiros atuam atualmente no território, número que escancara o desequilíbrio frente à população indígena local. A DPU ainda recomendou que o Ministério dos Povos Indígenas assuma a coordenação da operação de desintrusão, articulada por meio do Comitê Interministerial, como já ocorre em outras áreas críticas.

Jornalista: Alex Garcia

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