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“ZPE tem que ser complementada com hidrovia Paraná-Paraguai”, diz Fávaro

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O vice-governador Carlos Fávaro (PSD) reiterou a construção da Zona de Processamento de Exportação (ZPE), na cidade de Cáceres desde que, complementada com a principal via de escoamento dos produtos pela hidrovia Paraná-Paraguai.  Ele participou da 5ª  Edição da Caravana da Transformação, em São José dos Quatro Marcos neste final de semana com o governador Pedro Taques (PSDB).

No entanto, o projeto que é uma antiga reivindicação da região sudoeste, depois de travado na Justiça estadual, aguarda um desfecho para as questões logísticas. “Nós temos rios navegáveis capazes de atender as demandas produtivas dessa região e não podemos perder as oportunidades de concluir esse projeto”, disse Fávaro.

Segundo ele, o governador Pedro Taques está empenhado em destravar a hidrovia para que neste ano a ZPE passe a funcionar efetivamente em Mato Grosso. O objetivo é de ainda em 2017 iniciar os primeiros testes de escoamento de cargas saindo do Rio Paraguai em Cáceres com destino aos portos do sul do país. “Infraestrutura logística é sinônimo de desenvolvimento. Dizem que o tal do progresso  é um cara enjoado, não gosta de poeira e não dorme no escuro”, afirmou Fávaro.

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ZPE

A Zona de Processamento deve ligar a outros centros produtores e exportadores, com o principal objetivo de promover o desenvolvimento econômico, criando empregos e atraindo investimentos. As obras iniciais da ZPE têm valor previsto de R$ 17 milhões, com recursos da Secretaria de Estado de Desenvolvimento.

Com uma área total de 239,68 hectares, a ZPE de Cáceres será dividida em cinco módulos. O espaço poderá abrigar até 230 indústrias. A escolha de Cáceres para a construção da zona aduaneira deve-se à localização estratégica, que possibilita o transporte dos produtos via Rio Paraguai-Paraná e Oceano Pacífico, localizado a 1.700 quilômetros de distância do município.

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VG decreta emergência em saúde pública por aumento de casos de dengue, zika e chikungunya

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Reprodução internet

Com o avanço alarmante de casos de dengue, zika e chikungunya, que registraram um aumento de 400% no município, a prefeita de Várzea Grande, Flávia Moretti (PL), decretou estado de emergência em saúde pública. A medida, publicada nesta sexta-feira (17), permite ações imediatas, como a compra de insumos sem licitação, desde que os processos regulares sejam realizados durante o período de validade do decreto, estipulado em 60 dias.

Para intensificar o enfrentamento, foi criado o Centro de Operações de Emergências de Arboviroses (COE-Arboviroses), responsável por coordenar as medidas de controle e monitoramento. A Secretaria Municipal de Saúde terá papel central, definindo diretrizes e normativas para combater a crise, enquanto processos emergenciais terão prioridade nos trâmites municipais.

Jornalista: Alex Garcia

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