A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Repressão a Narcóticos (Denarc), deflagrou, na manhã desta quinta-feira (30.1), a Operação Impetus Colorado para cumprir 19 ordens judiciais contra alvos investigados por tráfico de entorpecentes e associação ao tráfico, em Cuiabá.
As ordens judiciais de busca e apreensão foram expedidas pelo Núcleo de Inquérito Policial (Nipo) da Capital.
A operação é resultado de uma investigação da Denarc sobre tráfico de drogas e associação ao tráfico realizado por uma facção criminosa envolvida com comércio de entorpecentes. O alvo principal e três de seus comparsas já foram presos, anteriormente, em outras ações deflagradas pela unidade.
As investigações iniciaram em 2022, quando foram realizadas prisões em flagrante relacionadas ao crime de tráfico de drogas no bairro Novo Colorado, em Cuiabá.
Com o aprofundamento das investigações, foram realizadas outras ações, que resultaram na apreensão de vários objetos, drogas e apetrechos, o que permitiu também a identificação de um grupo criminoso que atua no tráfico de drogas, associação ao tráfico e entre outros crimes.
O grupo criminoso também é investigado em outros inquéritos policiais em andamento, por supostas execuções e torturas físicas, conhecidas como “salves”, cometidos nos anos de 2023 e 2024.
Impetus
O nome da operação faz referência ao esforço da unidade especializada em trazer a segurança para a população, nos bairros, com a prisão de integrantes de facções criminosas e fechamento de pontos de tráfico de drogas.
A operação já foi realizada em outros bairros com a mesma denominação, dentro do Programa Tolerância Zero, reforçando a confiança da população em continuar denunciando as práticas criminosas.
Apoio Operacional
O cumprimento dos mandados conta com apoio das equipes que compõe a Diretoria de Atividades Especiais (Grupo de Operações Especiais, Delegacia Especializada de Combate à Corrupção, Gerência Estadual de Polinter e Capturas, Delegacia Especializada de Meio Ambiente, Delegacia Especializada em Crimes Fazendários e Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Informáticos), além das equipes da Diretoria Metropolitana de Cuiabá e Várzea Grande (Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa, Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Veículos Automotores, Delegacia de Roubos e Furtos de Várzea Grande, Delegacia Especializada do Adolescente, Delegacia Especializada de Defesa da Mulher de Cuiabá e Delegacia Especializada de Defesa da Mulher, da Criança e do Idoso de Várzea Grande) e da Secretaria de Estado de Justiça.
Vinte e oito aparelhos celulares, produto de furto qualificado ocorrido em uma loja em Várzea Grande, foram recuperados pela Polícia Civil, na sexta-feira (7.2), durante investigações conduzidas pela equipe da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos do município (Derf-VG). Os celulares recuperados estão avaliados em mais de R$ 210 mil.
As investigações dos fatos iniciaram logo após a vítima procurar a Derf-VG para comunicar o furto de 49 aparelhos celulares IPhone de sua loja, localizada na região de Várzea Grande.
Após poucos dias de investigação, os policiais da Derf-VG conseguiram chegar à identificação do autor dos fatos, que se tratava do servidor responsável pela instalação e manutenção das câmeras de segurança da loja e que até então seria uma pessoa de confiança da vítima. O suspeito tinha livre acesso ao local sempre que precisava fazer manutenção das câmeras.
Em continuidade às investigações, os policiais civis localizaram o suspeito, que após entrevista prévia, acabou confessando a prática do crime, e confirmou que ainda estava com alguns aparelhos celulares. Com ele, foram apreendidos 28 aparelhos celulares IPhones, avaliados em aproximadamente R$ 210 mil e que foram restituídos à vítima.
Outros três aparelhos furtados na mesma ocasião já haviam sido recuperados pelos policiais da Derf-VG, durante as investigações, sendo localizados em uma banca no shopping popular em Cuiabá, ocasião em que o responsável pelo local foi preso em flagrante por receptação qualificada.
As diligências continuam em andamento, para identificar os receptadores de parte dos aparelhos celulares subtraídos.
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