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Mato Grosso

Secretários estaduais de Educação reforçam articulação para políticas públicas que integrem tecnologia e educação em Cuiabá

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Reunidos em Cuiabá, os secretários estaduais de Educação do país reforçaram a articulação para políticas públicas que integrem tecnologia e educação nas salas de aula, durante encerramento da 2ª Reunião do Grupo de Trabalho (GT) de Tecnologia do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), nesta sexta-feira (29.11).

Desde quarta-feira, no Inter Hotel, o Grupo de Trabalho discutiu o futuro da tecnologia na educação básica e as estratégias de boas práticas nas salas de aula. O evento, organizado pelo Consed, teve como anfitriã a Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso (Seduc-MT). O primeiro encontro ocorreu em outubro, no Paraná.

O objetivo do evento, que reuniu profissionais de tecnologia das redes estaduais dos 26 estados e do Distrito Federal, foi discutir e formular ações relacionadas às competências digitais na educação.

As oficinas temáticas realizadas no último dia abordaram temas de infraestrutura, competências digitais e gestão de tecnologias.

Ao final, os representantes dos grupos compartilharam os principais pontos discutidos e fortaleceram o compromisso com a implementação de ações estratégicas para integrar tecnologia e educação.

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O secretário de Estado de Educação do Paraná e líder do GT, Roni Miranda Vieira, apontou que o grupo do Consed mapeia quais são as demandas de cada estado em relação à inovação e tecnologias. “Em breve, teremos um planejamento estratégico para ser colocado em ação”, disse.

Roni disse também que os maiores beneficiados com todo esse empenho coletivo serão os estudantes. “Tudo o que estamos fazendo para modernizar o sistema de ensino, do pedagógico à gestão escolar, vai refletir em sala de aula com uma aprendizagem diferente”, completou.

Para o secretário de Estado de Educação de Mato Grosso e membro do GT, Alan Porto, um dos pontos centrais do encontro entre os estados é a troca de boas práticas relacionadas aos pilares conectividade, sistemas e competências digitais.

“Queremos que o exemplo de Mato Grosso seja levado e aplicado nos demais estados, afinal, é esse o objetivo do GT”, completou Alan.

Em Mato Grosso, 85% das escolas dispõe de sinal WIFI em salas de aula. Todos os professores da rede estadual contam com notebook, e os estudantes têm à disposição Chromebooks, além das plataformas de Matemática e Línguas Portuguesa e Inglesa.

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O secretário também demandou aos técnicos do Ministério da Educação (MEC), que participam da reunião do Consed, respostas para os passos futuros.

Além dos secretários de educação de Mato Grosso, do Paraná e representantes de outros cinco estados, o evento contou com a participação de Isaías Aparecido da Silva, Secretário-Executivo de Educação do Distrito Federal (DF) e representante do Consed; Anita Stefani, Diretora de Apoio à Gestão Educacional e de Inovação do Ministério da Educação (MEC); Ana Dal Fabbro, Coordenadora-Geral de Tecnologia e Inovação da Educação Básica do MEC; Julia Sant’Anna, Diretora-Executiva do Centro de Inovação para a Educação Brasileira (CIEB), o representante da Coalizão TEC Educação, entre outros.

Fonte: Governo MT – MT

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Mato Grosso

Polícia Civil usará protocolo internacional para alertar desaparecimentos de crianças e adolescentes em situação de risco

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A Polícia Civil de Mato Grosso aderiu ao protocolo Amber Alerts, sistema adotado pelo Ministério da Justiça no Brasil para auxiliar na divulgação em redes sociais sobre desaparecimentos ou sequestros de crianças ou adolescentes em situações de risco.

O sistema de alertas dispara publicações nas plataformas da Meta, que incluem o Facebook e Instagram, para anunciar a descrição da criança sequestrada ou desaparecida e informações sobre suspeitos de envolvimento no crime. O alerta é publicado no raio de até 160 quilômetros do local onde a vítima foi vista pela última vez.

A Secretaria de Estado de Segurança Pública aderiu ao Termo de Cooperação com a Secretaria Nacional de Segurança Pública, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, para que a Polícia Civil possa usar o sistema Amber, que no Brasil é gerido pelo órgão federal.

Em Mato Grosso, o serviço é coordenado pela Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que tem o Núcleo de Pessoas Desaparecidas e dá suporte às delegacias do interior na apuração sobre o desaparecimento de pessoas. No caso do protocolo Amber, o alerta é direcionado para a divulgação sobre o sumiço de menores de idade em situação suspeita e que possa colocar em risco a integridade física da vítima.

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A mensagem de desaparecimento ficará disponível por até 24 horas nas redes sociais, com telefones de contato da Polícia Civil para envio de informações sobre o possível paradeiro da vítima.

O delegado titular da DHPP, Rodrigo Azem, explica que as informações sobre a criança ou adolescente desaparecido em circunstâncias que apontam risco são enviadas ao Laboratório de Operações Cibernéticas (Ciberlab), da Senasp, que envia o alerta à empresa proprietária do Instagram e Facebook.

As Delegacias Regionais da Polícia Civil no interior do Estado receberam instruções nesta semana sobre o funcionamento do Amber Alert, que será divulgado a todas as delegacias de Mato Grosso.

Para o delegado Roberto Amorim, do Núcleo de Pessoas Desaparecidas da DHPP, o alerta é uma ferramenta importante para auxiliar na apuração sobre menores de idade que estejam em possível risco e tem um alcance maior na divulgação.

Ministério da Justiça

No Brasil, o Amber Alert é gerido pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, que se tornou signatário do serviço em 2023 após um acordo de cooperação com a empresa Meta.

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A cooperação estabelece que as Polícias Civis dos estados, após identificar que o caso se enquadra nos requisitos do Amber Alerts – crianças e adolescentes vítimas desaparecidas e com iminente risco de lesão corporal – repassa as informações ao Ciberlab do Ministério da Justiça, que comunica a empresa Meta. Caso a vítima seja localizada, o alerta será removido. Em caso de novas informações sobre a mesma vítima, o protocolo do alerta pode ser acionado mais de uma vez.

O Brasil foi o 33º país a aderir ao Amber para localizar crianças e adolescentes desaparecidos.

Fonte: Governo MT – MT

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