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Juiz marca júri de “maníaco da lanterna” por assassinato de casal em Alta Floresta

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O juiz Douglas Bernardes Romão pronunciou Cláudio de Souza, 46 anos, conhecido nacionalmente pelo apelido de “maníaco da lanterna”, pelos assassinatos de Antônio Batista de Souza Filho e Liania de Souza Alves. As vítimas foram mortas a tiros e os corpos encontrados em julho de 2006. O réu vai a júri popular no dia 13 de abril. O magistrado ainda decretou mais uma prisão preventiva contra o acusado. Os detalhes do crime não constam no processo.

Conforme Só Notícias já informou, Douglas Bernardes também pronunciou Cláudio, ainda no ano passado, pelo assassinato de Sirlene Ferreira de Souza. O crime ocorreu em julho de 2003, em uma residência, no bairro São José Operário. Consta no processo que “Peninha”, como também era conhecido, teria discutido com a vítima e, em seguida, a matou com um tiro de espingarda na cabeça. Pelo crime, Cláudio teve outra prisão preventiva cumprida.

Em outubro de 2016, o “maníaco da lanterna” foi condenado pelo juiz a mais 27 anos de prisão pelo latrocínio do guarda noturno Armandio da Silveira, ocorrido em 8 de dezembro de 2001, no pátio de uma madeireira na vicinal 2ª Leste, em Alta Floresta. As investigações apontaram que Cláudio se aproximou e desferiu vários golpes com um pedaço de madeira na cabeça da vítima, que estava sentada. O objetivo do crime, segundo consta no processo, era roubar um revólver calibre 38, utilizado por Armandio.

Cláudio de Souza foi preso em 2005, mas conseguiu fugir. Ele foi recapturado meses depois e, desde então, está detido no presídio Osvaldo Florentino Leite, o  “Ferrugem”, em Sinop, onde cumpre mais de 80 anos de pena. Ele é acusado de assassinar 11 pessoas e também responde por acusações de estupro.

 

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Na casa de traficantes, bebê é encontrado em meio a baratas e ratos

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Reprodução internet

Uma operação policial em Sorriso resultou no resgate de um bebê de apenas um ano em condições desumanas. A criança foi encontrada em uma casa suja e insalubre no bairro Novos Campos, onde, além de ser negligenciada, estava cercada por drogas e roedores. Durante a abordagem, três suspeitos foram presos, incluindo uma mulher de 18 anos e dois homens, envolvidos no tráfico de drogas na região.

O caso começou com a prisão da mulher, que, após ser abordada em alta velocidade, confessou estar transportando drogas para o endereço onde o bebê estava. A casa também foi encontrada com substâncias ilícitas, munição e outros materiais ilegais. A criança foi levada para um abrigo seguro pelo Conselho Tutelar e os responsáveis foram detidos por tráfico de drogas e maus-tratos.

Jornalista: Alex Garcia

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