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MPF investiga compra de remédios superfaturados

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O Ministério Público Federal em Mato Grosso (MPF) instaurou inquérito civil público para apurar a utilização de recursos federais em compras superfaturadas de medicamentos pela Prefeitura do Município de Colniza, localizada na região norte do estado, a 1.114 km de Cuiabá.

O processo iniciou em maio de 2016 com a denúncia de constatação de superfaturamento na compra de medicamentos no Pregão Presencial SRP nº 20/2013, na Prefeitura de Colniza, na qual foi anexado a cópia do parecer do Ministério Público de Contas de Mato Grosso em razão da Prestação de Contas Anuais de Gestão do exercício de 2014.

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Crianças de 10 anos recebem questão sobre uso de preservativo em escola pública em MT; Vídeo

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Uma questão aplicada em uma atividade de matemática para alunos da 5ª série da Escola Municipal Jardim das Flores, em Alta Floresta (MT), causou indignação entre pais de alunos e levantou debate sobre os limites da abordagem de temas sensíveis no ensino fundamental.

O pai Rodolfo Pedon foi quem expôs o caso nas redes sociais após encontrar, no caderno da filha de 10 anos, uma pergunta que considerou totalmente inapropriada para a idade. A questão dizia o seguinte:

“Se uma pessoa usa preservativos em 80% das relações sexuais e tem 10 relações sexuais por mês, quantas vezes ela usou preservativo? Observe o gráfico.”

No vídeo que viralizou, Rodolfo aparece revoltado.

“Eu estou aqui atônito. Como que uma pessoa tem capacidade de falar sobre quantidade de relações sexuais e uso de preservativo com uma criança de 10 anos?”, desabafou.

O pai afirmou ainda que já formalizou denúncias no Ministério Público Estadual, na Ouvidoria do Município e que pretende procurar pessoalmente a Secretaria Municipal de Educação. Ele também diz ter acionado vereadores da cidade.

“Estou abrindo denúncia contra o professor, contra o diretor e contra a escola, e quantos mais estiverem inseridos nessa papagaiada. E fica aqui a minha revolta como pai”, afirmou em tom indignado.

No mesmo vídeo, ele alertou outros pais a conferirem o conteúdo das mochilas dos filhos e a ficarem atentos ao que está sendo ensinado em sala de aula.

Resposta da prefeitura

Em nota oficial, a Prefeitura de Alta Floresta, por meio da Secretaria Municipal de Educação, classificou o caso como isolado e afirmou que o conteúdo não faz parte do material didático oficial da rede municipal. Segundo o comunicado, o professor envolvido reconheceu a inadequação da conduta.

“A equipe gestora da unidade escolar, juntamente com a Secretaria de Educação, tem tratado a situação com a seriedade que o caso requer”, informou a nota.

Ainda conforme o texto, será instaurado um Procedimento Administrativo Disciplinar (PAD) para apurar a conduta do profissional. A Secretaria também acionou a assessoria pedagógica do município para reforçar orientações a toda a rede de ensino e prevenir situações semelhantes.

“Reafirmamos nosso compromisso com uma educação pública de qualidade, baseada no respeito, na responsabilidade e na construção de um ambiente escolar seguro e alinhado aos valores da nossa comunidade”, conclui a nota.

O caso segue sendo acompanhado por autoridades e pela comunidade escolar. O nome do professor não foi divulgado oficialmente.

Vídeo:

 

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