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Líder da Câmara diz que não há maioria para aprovar reforma da Previdência

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Novo líder da maioria na Câmara, o deputado Lelo Coimbra (PMDB-ES) admitiu que não há maioria para aprovar a reforma da Previdência, mas que o esforço é para construir o caminho que leve aos 308 votos necessários para aprovar, em dois turnos, a proposta de emenda à Constituição (PEC). “Ela (maioria) está sendo construída”, declarou.

O deputado revelou que a estratégia é detectar pontos de convergência no texto do governo, itens que geram conflito, mas que podem ter acordo e pontos onde as bancadas não estão dispostas a ceder. O foco, destacou Coimbra, é trabalhar opiniões em comum e negociar o que pode ser flexibilizado.

— Isso (pontos sem acordo) só vai ser resolvido na disputa de voto.

Ele disse que a semana pós-carnaval serviu para que o governo “sentisse o pulso” dos deputados e ouvisse as ponderações em relação à PEC. Os aliados do governo, no entanto, ainda não estão contando voto por voto.

— Não há adensamento, ainda que tenha possibilitado um pensamento médio claro que nos possibilite fazer mensurações.

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O peemedebista minimizou manifestações de partidos da base, como o PSB, contra a reforma e lembrou que o partido tem o Ministério de Minas e Energia. “Temos a consciência de que as pessoas que estão na base do governo estão compartilhando o governo. Então elas tem responsabilidades junto com o governo”, observou.

O líder reconheceu que a tarefa de atingir os 308 votos é complexa e disse que não há reforma sem “perdas e ganhos”. Ele contou que o esforço de agora é levar a mensagem do governo aos deputados, seja com as duas aulas semanais oferecidas ou com o corpo a corpo do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, nas bancadas.

Coimbra deve ser formalizado como líder da maioria na próxima semana, quando será votado um projeto de resolução criando o cargo.

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Nora é investigada por bolo envenenado que matou três

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Reprodução internet

O que começou como um almoço em família terminou em tragédia. Deise Moura dos Anjos foi presa sob suspeita de envenenar o bolo preparado por sua sogra, Zeli dos Anjos, intoxicando seis pessoas e causando três mortes confirmadas. As três, mulheres.

A relação entre Deise e a sogra já não era das melhores – ela se referia à matriarca como “naja”, segundo revelou em depoimento à Polícia Civil. Apesar do histórico de desavenças, Deise nega qualquer envolvimento no crime.

Porém, as coincidências levantaram suspeitas. Pesquisas recentes de Deise sobre venenos para humanos, feitas logo após a morte do sogro, Paulo, e novamente durante o velório das vítimas do bolo, chamaram a atenção dos investigadores. Agora, a polícia apura se há uma conexão entre Deise e a morte do sogro, que também faleceu devido a uma intoxicação alimentar.

O caso, digno de roteiro de novela policial, segue sob investigação, deixando no ar a dúvida: tragédia familiar ou crime calculado? O caso ocorreu no Rio Grande do Sul.

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Foto reprodução – RBS TV

Jornalista: Alex Garcia

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