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Maggi diz que vai tranquilizar Europa e China

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Maggi afirmou haver “fantasias” em relação a dados divulgados sobre as investigações, como irregularidades no uso de cabeças de porco na formulação de embutidos, o que, de acordo com ele, é permitido. “Não estou dizendo que não tenha sentido a investigação. Com toda certeza tem”, disse. Ele, no entanto, afirmou ser preciso separar as questões.

O ministro afirmou respeitar as investigações. “Mas questionamos a Polícia Federal da ausência na investigação de integrantes da sua pasta”. Como resposta, ouviu que havia funcionários suspeitos de participar da fraude. “A partir de agora a investigação continuará, mas com um aparato técnico que até agora não havia. A investigação daqui para frente tomará um novo rumo.”

Maggi disse ainda que a pasta está fazendo os levantamentos necessários para ter informações mais precisas e tranquilizar brasileiros e consumidores de outro países de que os problemas apontados pela Operação Carne Fraca não são generalizados.

De acordo com o ministro, o sistema não é infalível porque é composto por pessoas. Ele ressaltou que das 4.837 unidades de abate animal, apenas 21 estão sob suspeita, das quais três foram interditadas pela Agricultura preventivamente e as outras estão em um regime especial de fiscalização. “Isso significa que qualquer expedição dessas plantas só sairá com a presença de fiscais do Ministério da Agricultura”, afirmou.“Temos um sistema muito forte, robusto e reconhecido no mercado internacional. Ao chegar aos países de destino, todas as mercadorias são novamente fiscalizadas”, afirmou. “Vamos aproveitar para mandar a mensagem para os consumidores internos brasileiros de que não há problema nenhum nos produtos.”

Ele ressaltou que o governo está priorizando a transparência. Segundo Maggi, as associações pediram rapidez nas punições. “Ninguém quer passar a mão na cabeça de quem fez coisa errada”, completou.

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Mãe vira escudo humano e suporta 30 minutos pra salvar filho contra ataque de rottweiler

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Reprodução internet

Em um ato de coragem extrema, uma mulher usou o próprio corpo para proteger seu filho de 5 anos de um ataque feroz de um rottweiler em Yekaterinburg, na Rússia, na última quarta-feira (26). Desesperada, ela chegou a pedir socorro enquanto era atacada.

“Estou sangrando, tem uma criança de cinco anos embaixo de mim. O cachorro não me deixa sair daqui”, relatou no chamado de emergência. A mãe sofreu ferimentos graves, incluindo uma fratura, mas o menino saiu ileso. O caso está sob investigação das autoridades locais.

 

Jornalista: Alex Garcia

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