CHAMAVA SOGRA DE 'NAJA'

Nora é investigada por bolo envenenado que matou três

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O que começou como um almoço em família terminou em tragédia. Deise Moura dos Anjos foi presa sob suspeita de envenenar o bolo preparado por sua sogra, Zeli dos Anjos, intoxicando seis pessoas e causando três mortes confirmadas. As três, mulheres.

A relação entre Deise e a sogra já não era das melhores – ela se referia à matriarca como “naja”, segundo revelou em depoimento à Polícia Civil. Apesar do histórico de desavenças, Deise nega qualquer envolvimento no crime.

Porém, as coincidências levantaram suspeitas. Pesquisas recentes de Deise sobre venenos para humanos, feitas logo após a morte do sogro, Paulo, e novamente durante o velório das vítimas do bolo, chamaram a atenção dos investigadores. Agora, a polícia apura se há uma conexão entre Deise e a morte do sogro, que também faleceu devido a uma intoxicação alimentar.

O caso, digno de roteiro de novela policial, segue sob investigação, deixando no ar a dúvida: tragédia familiar ou crime calculado? O caso ocorreu no Rio Grande do Sul.

Leia Também:  Mercado pretendia usar carne podre com larvas para produção de linguiça e charque

Foto reprodução – RBS TV

Jornalista: Alex Garcia

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Mercado pretendia usar carne podre com larvas para produção de linguiça e charque

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Em um cenário chocante e de total descaso com a saúde pública, a DECON (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo) desmantelou um mercado clandestino no Bairro Itamaracá, em Campo Grande, onde carnes contaminadas com larvas e vacinas para animais adulteradas eram armazenadas ao lado de produtos impróprios para consumo humano. A fiscalização revelou um verdadeiro laboratório do terror alimentar, com mais de uma tonelada de carne estragada, linguiças sem qualquer selo de certificação e até corações de boi e frios podres sendo vendidos como se fossem frescos!

Os medicamentos foram encaminhados pela Vigilância Sanitária para serem destruídos conforme as normas de segurança.

O dono do local, de 51 anos, foi preso após a operação que apreendeu 1.081 quilos de carne bovina, 212 kg de linguiça artesanal, 272 kg de carne de porco estragada e até 538 kg de peixes congelados com vísceras ainda intactas. Mas o pior veio quando as autoridades encontraram vacinas de bovinos, equinos e até para cachorros sendo guardadas em câmaras frias junto com as carnes – algumas, inclusive, abertas e sem qualquer controle sanitário!

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O comerciante aguarda sua audiência de custódia, enquanto a carne foi descartada e as vacinas, encaminhadas para a Vigilância Sanitária para serem destruídas de acordo com normas de segurança. Uma verdadeira tragédia alimentar que coloca em risco milhares de vidas!

Jornalista: Alex Garcia

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