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PF cumpre mandados da Lava Jato contra filho de Lobão e ex-senador

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A Polícia Federal cumpre nesta quinta-feira mandados de busca e apreensão expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em investigação ligada à Lava Jato contra Marcio Lobão, filho do senador Edison Lobão (PMDB-MA), e o ex-senador Luiz Otávio Campos (PMDB-PA), disse uma fonte com conhecimento da operação.

Em nota divulgada mais cedo a PF informou que a operação, batizada de Leviatã e autorizada pelo ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo, apura o pagamento de propinas a dois partidos políticos nas obras da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará.

A Polícia Federal não informou os nomes dos alvos da operação, pois o caso tramita em segredo de Justiça.

Os mandados estão sendo executados no Rio de Janeiro, Belém e Brasília nas residências e nos escritórios de trabalho dos investigados, disse a PF.

Edson Lobão foi recentemente eleito presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. O colegiado é responsável por sabatinar indicados ao STF, caso do ministro licenciado da Justiça Alexandre de Moraes, e os nomeados para chefiar a Procuradoria-Geral da República, responsável por pedir aberturas de inquéritos e oferecer denúncias contra parlamentares.

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“Entre os alvos da operação de hoje estão os principais envolvidos no esquema de repasse de valores aos agentes políticos, que seriam o filho de um senador da República e um ex-senador ligado ao mesmo grupo político”, disse a Polícia Federal.

“Os investigados, na medida de suas participações, poderão responder pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa.”

Como relator da Lava Jato no Supremo, cabe a Fachin autorizar operações contra parlamentares e ministros, que têm prerrogativa de foro junto ao STF.

 

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Nora é investigada por bolo envenenado que matou três

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Reprodução internet

O que começou como um almoço em família terminou em tragédia. Deise Moura dos Anjos foi presa sob suspeita de envenenar o bolo preparado por sua sogra, Zeli dos Anjos, intoxicando seis pessoas e causando três mortes confirmadas. As três, mulheres.

A relação entre Deise e a sogra já não era das melhores – ela se referia à matriarca como “naja”, segundo revelou em depoimento à Polícia Civil. Apesar do histórico de desavenças, Deise nega qualquer envolvimento no crime.

Porém, as coincidências levantaram suspeitas. Pesquisas recentes de Deise sobre venenos para humanos, feitas logo após a morte do sogro, Paulo, e novamente durante o velório das vítimas do bolo, chamaram a atenção dos investigadores. Agora, a polícia apura se há uma conexão entre Deise e a morte do sogro, que também faleceu devido a uma intoxicação alimentar.

O caso, digno de roteiro de novela policial, segue sob investigação, deixando no ar a dúvida: tragédia familiar ou crime calculado? O caso ocorreu no Rio Grande do Sul.

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Foto reprodução – RBS TV

Jornalista: Alex Garcia

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