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Sede da PF em Curitiba tem início de incêndio na madrugada, Lava Jato não é afetada

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A sede da Polícia Federal em Curitiba teve um princípio de incêndio na madrugada desta segunda-feira, mas o fogo foi rapidamente controlado e não houve impacto sobre os trabalhos da operação Lava Jato ou sobre os presos que estão detidos na carceragem do local, informou a PF.

Em nota, a Polícia Federal que o princípio de incêndio aconteceu em uma sala no subsolo da superintendência da PF na capital paranaense, onde estão presos alguns dos envolvidos na Lava Jato, como o ex-presidente da Odebrecht Marcelo Odebrecht.

“Ressaltamos que o início de fogo foi controlado rapidamente, que não houve qualquer prejuízo aos custodiados, assim como aos trabalhos relativos à Operação Lava Jato”, afirmou a PF em nota.

“Peritos da PF já trabalham para levantar as causas e em virtude disso não haverá expediente no dia de hoje”, acrescentou o comunicado.

A PF em Curitiba concentra os trabalhos de investigação da Lava Jato e tem sido responsável também pelos indiciamentos de acusados que geram denúncias do Ministério Público Federal à Justiça.

 

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STF condena ex-presidente Jair Bolsonaro a 27 anos de prisão por tentativa de golpe de Estado

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O ex-presidente Jair Bolsonaro foi condenado nesta quinta-feira (27) pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 27 anos e 3 meses de prisão, em processo que investigava sua atuação na tentativa de golpe de Estado e outros crimes.

O relator do caso, ministro Alexandre de Moraes, definiu Bolsonaro como líder de organização criminosa e destacou a gravidade das ações praticadas durante seu mandato. “As circunstâncias devem levar em consideração a maior reprovabilidade de sua conduta. Ele exerceu a presidência da República e, durante a ação penal, instrumentou o aparato estatal com o intuito de propagar falsas narrativas e se perpetuar no poder”, afirmou Moraes.

A condenação inclui:

  • Organização criminosa: 7 anos e 7 meses de prisão;

  • Abolição violenta do Estado democrático de direito: 6 anos e 6 meses;

  • Golpe de Estado: 8 anos e 2 meses;

  • Dano ao patrimônio tombado: 2 anos e 6 meses, mais 75 dias-multa;

  • Dano qualificado: 2 anos e 6 meses de reclusão.

Ao todo, Bolsonaro deverá cumprir 24 anos e 9 meses em regime fechado, além de 124 dias-multa equivalentes a um salário mínimo.

Três ministros acompanharam o voto de Alexandre de Moraes: Flávio Dino, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. O ministro Luiz Fux, que havia votado pela absolvição do ex-presidente, não se manifestou sobre a dosimetria da pena.

A decisão do STF marca um desfecho histórico no julgamento do ex-presidente, responsável por atos que colocaram em risco a democracia brasileira.

Jornalista: Mika Sbardelott

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