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Advogado é preso em motel com 2 adolescentes

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O advogado Valdir Miquelin, 50, natural de Curitiba (PR) e morador de Lucas do Rio Verde (354 quilômetros ao Norte de Cuiabá), foi preso na madrugada desta sexta-feira (17), por volta de 0h40, no Motel Paradise, em Cuiabá, com duas meninas menores de idade, sendo uma delas de 12 anos e outra de 15.

Narra o registro policial que, após denúncia, a Polícia Militar foi ao motel e flagrou a situação no quarto 8.

O advogado confessou que fez sexo com a menina de 15 anos, na frente da de 12.

No quarto tinha cerveja aberta, das marcas Skoll Beats e Red Bulls, e batatas das marcas Pringles e Ruffles, além de bombom Ouro Branco.

Uma das meninas, I.I.F.S.S., contou que elas estavam na avenida dos Trabalhadores, próximo ao posto Idaza, quando abordaram a Hillux preta do advogado, placas NPJ-2363. A adolescente usou a seguinte expressão com ele: “Bora?” Nisso, o advogado abriu a porta do carro e as meninas entraram, seguindo rumo ao motel.

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Dentro do carro, conforme a menor de 15 anos, Miquelin ofereceu uma quantia em dinheiro para ela fazer sexo com ele. Contou também que ele ofereceu bebida alcoólica e as guloseimas e elas aceitaram.

As informações são da Polícia Militar, que encaminhou o advogado à Central de Flagrantes e comunicou o fato ao Conselho Tutelar, por envolver menores de idade.

O advogado é casado, tanto é que usava aliança no momento do flagrante, assim como um anel de ouro com pedra vermelha, chamado de “anel de doutor”.

Ele portava também um Iphone e R$ 1.180 em dinheiro.

Miquelin é conselheiro suplente da Ordem dos Advogados do Brasil seccional Mato Grosso (OAB-MT).

O Gazeta digital falou no escritório do advogado Miquelin em Lucas do Rio do Verde e a parte dele ficou de dar retorno após tomar conhecimento dos fatos.

Falou ainda com a OAB-MT, que informou que o presidente do Tribunal de Defesa das Prerrogativas, André Stumpf, está indo à Central de Flagrantes averiguar o caso. Informou ainda que o presidente da OAB-MT também deve averiguar a situação.

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Miquelin vai responder por estupro, oferecer bebida alcoólica a menor de idade e favorecimento à prostituição infantil.

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Policial civil salva recém-nascido levado a delegacia sem respirar

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O investigador da Polícia Civil Ademar de Morais Bertolino teve uma nobre ação no início da noite dessa terça-feira (18.3). Ele salvou um bebê de apenas 20 dias de vida, que foi entregue em seus braços, na 1ª Delegacia de Polícia de Rondonópolis (220 km de Cuiabá), sem respirar.

O pequeno João Pedro havia engasgado enquanto era amamentado pela mãe, a farmacêutica Mayara Medrado Pantaleão. Ao notar que filho não estava respirando, Mayara chamou a mãe e em seguida a vizinha. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, mas iria demorar parar chegar, por isso, a avó e dois vizinhos resolveram levar o bebê até a delegacia mais próxima.

Ao chegarem na unidade de polícia, a avó e os vizinhos entraram com o bebê correndo e procurando por socorro. O investigador Ademar estava de serviço e iniciou a manobra de Heimlich imediatamente. Em poucos segundos o recém-nascido voltou a respirar e chorou, causando lágrimas e comemoração entre os familiares. Toda a ação foi gravada pelas câmeras de segurança da delegacia.

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“Ele não respondia. Eu já estava no chão, tinha perdido as forças. E aí o Estevão [vizinho] falou: ‘vamos na polícia’, que foi quando eles correram para cá [a delegacia] e encontraram o Ademar, que fez a manobra. Mas ele já estava bem roxo. Eu pensei que ele não iria resistir”, contou a mãe de João Pedro, Mayara Medrado Pantaleão, emocionada.

Ademar, que já havia salvado outro bebê em uma situação parecida em fevereiro de 2024, contou que, ao ver João Pedro voltar a respirar, também se emocionou.

“Foi um sentimento de alívio, de alegria. A gente não gosta de ver bebê chorar, mas, nesse caso, quando ele chorou fiquei satisfeito, emocionado, porque também sou pai e a gente acaba passando essa emoção, essa vivência, na pele, porque imagina o sentimento desses pais. E com o discernimento e a coragem de Deus, consegui salvar o bebê”, disse o investigador.

Nesta quarta-feira (19.3), a família e o bebê retornaram à delegacia para agradecer ao investigador Ademar. A mãe do recém-nascido fez questão de frisar que a Polícia Civil está sempre disponível para salvar vidas.

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“Só tenho gratidão a Deus, primeiramente, ao Ademar, à equipe da Polícia Civil e aos meus vizinhos por terem vindo aqui com ele [bebê]. Só gratidão mesmo. E que a população tenha essa consciência que, no desespero – porque a gente é mãe, a gente não pensa na hora -, mas a polícia está aqui, não só para prender, para executar as outras ações policiais, mas também para salvar vidas. Tenho muita gratidão pelo Ademar, pela família e pela Polícia Civil, que estavam à disposição”, agradeceu a farmacêutica.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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