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Infrator rouba salão e troca tiros com a PM na fuga

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Após assalto a mão armada no salão de beleza no bairro Bela Vista, em Cuiabá, no início da noite desta quinta-feira (9), por volta das 20h, dois ladrões, sendo um deles menor de idade, fugiram com o carro e o celular da cabeleireira, mas foram abordados por viatura da Polícia Militar e houve troca de tiros. O adolescente foi detido.

Na fuga, L.A.S, 17, atirou contra a viatura militar com um revólver da emprsa Taurus calibre 32 usado no roubo ao salão, mas a munição picotou, ou seja, a arma não disparou. O comparsa dele também atirou.A PM chamou reforço e foi grande a movimentação, que chegou ao bairro Morada do Ouro.

Em determinado momento, eles saltaram do Logan branco, placas QBW-0238, da dona do salão, e tentaram fugir pelo mato. Mas o adolescente infrator foi detido. O comparsa dele, que não se sabe se também é menor ou maior de idade, escapou.

Na arma, apreendida havia duas munições , a que picotou e a outra, intacta.

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Vai a júri popular homem acusado de matar empresária no Manso

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O juiz Leonísio Salles de Abreu Júnior decidiu levar a julgamento por júri popular Cleber Figueiredo Lagreca, acusado de assassinar a empresária Elaine Stelatto Marques, de 45 anos, em julho de 2023, na região do Lago do Manso, em Chapada dos Guimarães (67 km de Cuiabá). O crime inicialmente foi registrado como afogamento, mas laudos e provas reunidas pela Polícia Civil desmontaram a versão apresentada por Lagreca, que agora responderá por feminicídio e fraude processual.

A Justiça também negou o pedido de prisão domiciliar feito pela defesa do réu, que permanece preso preventivamente desde setembro do ano passado. Na decisão, o magistrado destacou a “extrema periculosidade” do acusado e apontou a tentativa deliberada de fraudar a cena do crime.

“A gravidade dos fatos é inconteste. Tais circunstâncias demonstram não apenas frieza e o desprezo pela vida humana, mas também uma clara intenção de obstruir a Justiça”, escreveu o juiz.

Simulação e tentativa de enganar a perícia

O crime ocorreu durante um passeio de barco. Cleber contou à polícia que Elaine estaria presa a uma corda, sendo rebocada pela embarcação, quando teria se afogado. Porém, exames realizados no corpo da vítima revelaram diversos ferimentos incompatíveis com a versão apresentada, além de indícios de violência.

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Familiares e amigos da empresária contestaram a versão desde o início e pressionaram por investigação. A conclusão da perícia reforçou que o afogamento teria sido simulado para encobrir o assassinato.

“Considerando a gravidade dos fatos, a necessidade da manutenção da prisão para garantir a ordem pública e para assegurar a aplicação da lei penal, bem como o risco de que o réu não seja localizado para ser submetido ao julgamento pelo Tribunal do Júri, indefiro os pedidos de revogação da prisão preventiva e de concessão de prisão domiciliar humanitária”, determinou o magistrado.

Prisão e julgamento

Cleber foi preso dois meses após o crime, hospedado em um hotel próximo ao terminal rodoviário de Cuiabá, em situação considerada estratégica para fuga. Mesmo com todas as provas apontando para sua responsabilidade, ele nega ter cometido o crime.

Agora, caberá ao Tribunal do Júri decidir se ele será condenado pela morte da empresária. O caso gerou forte comoção, sobretudo pelo fato de Elaine ter sido vítima de um crime com indícios de brutalidade e tentativa de enganar a Justiça desde o início. A data do julgamento ainda será marcada.

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Jornalista: Mika Sbardelott

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