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Polícia Civil prende homem que estuprou e deixou vítima nua e desacordada em canteiro em Confresa

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Uma grave ocorrência de estupro, em que a vítima foi encontrada sem roupas e inconsciente ao lado do muro da Escola Central, em Confresa, foi rapidamente esclarecido pela Polícia Civil neste sábado (01.2), com a prisão em flagrante do autor, poucas horas após o crime.

O suspeito, de 28 anos, que já responde por crime de roubo em Tocantins, foi identificado e preso em flagrante por estupro.

As investigações iniciaram por volta das 05h20, quando a equipe da Polícia Civil foi acionada para verificar uma situação de uma mulher encontrada desacordada e sem roupas, no canteiro ao lado do muro da Escola Central.

O Samu esteve no local e encaminhou a vítima para o hospital, onde foram identificadas as lesões de que ela havia sido estuprada.

Durante as investigações, uma tia da vítima relatou que tentou contato com a sobrinha por volta das 3 horas da madrugada, ocasião em que o suspeito atendeu o telefone e disse que a vítima havia morrido em um acidente e que ele estava com o celular dela e não iria devolver.

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Agindo rapidamente, os policiais realizaram diversas diligências, conseguindo identificar o suspeito, que foi preso em flagrante, poucas horas após o crime.

Na casa dele foram encontradas documentações que mostraram que o suspeito já responde a um processo criminal por roubo em Tocantins.

Diante dos fatos, o suspeito foi conduzido à Delegacia de Confresa, onde, após ser interrogado pelo delegado Mauro Apoitia, foi autuado em flagrante por estupro, sendo posteriormente colocado à disposição da Justiça.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Inquérito sobre agressão em boate é concluído e descarta homofobia

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O inquérito que investigava a agressão contra o psicólogo Douglas Amorim, 37 anos, na Boate Nuun Garden, foi concluído na última quinta-feira (06) e descartou a possibilidade de crime de homofobia. O suspeito responderá apenas por lesão corporal de natureza leve.

A investigação conduzida pela Polícia Civil ouviu 13 pessoas, sendo 11 testemunhas, além da vítima e do investigado. Imagens das câmeras de segurança da boate também foram analisadas. Segundo a polícia, os depoimentos e as provas reunidas não foram suficientes para configurar homofobia, apontando que a agressão foi precedida por desentendimentos entre os envolvidos ao longo da noite.

Com a conclusão do inquérito, o caso foi encaminhado ao Ministério Público do Estado de Mato Grosso e ao Poder Judiciário para as devidas providências.

Relembre o caso

No dia 12 de janeiro, Douglas Amorim esteve na Boate Nuun Garden acompanhado do marido. Por volta das 04h da manhã do dia 13, enquanto utilizava um mictório, foi atacado por trás e empurrado contra uma bancada de mármore, desmaiando após a agressão. Ele foi socorrido pelo esposo e por um amigo e levado ao hospital.

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Amorim denunciou o ocorrido nas redes sociais, alegando ter sido vítima de homofobia e acusando a casa noturna de facilitar a fuga do agressor.

O suspeito já havia sido preso na mesma boate em março de 2022, acusado de racismo. Na ocasião, a Polícia Militar foi acionada para atender uma ocorrência de ameaça.

Jornalista: Mika Sbardelott

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