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Polícias Civil e Militar de MT e GO prendem suspeitos de roubo a joalheria em Barra do Garças e recuperam joias

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Uma ação coordenada entre as Polícias Civil e Militar de Mato Grosso e Goiás resultou na prisão em flagrante de dois suspeitos e na recuperação de joias roubadas, em um assalto à joalheria de um shopping em Barra do Garças, ocorrido na noite desta quarta-feira (29.1).

O crime foi solucionado após troca de informações entre as Polícias Civil e Militar de ambos os Estados.

Uma mulher, utilizando máscara cirúrgica, entrou na loja se passando por cliente. Durante o atendimento, ela apresentou fotos de familiares das funcionárias e, em tom ameaçador, afirmou ter detalhes sobre as rotinas e endereços. Utilizando as informações para coagir as vítimas, ela anunciou o roubo, dizendo ainda que outros integrantes da quadrilha aguardavam no estacionamento do shopping. As atendentes da loja entregaram jóias pequenas, em um envelope, à suspeita.

Imagens das câmeras de segurança mostraram que a mulher, de 37 anos, não agiu sozinha. Um homem, de 23 anos, a acompanhava. Ambos deixaram o local em um veículo, que foi identificado posteriormente pelas autoridades.

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Após o registro do roubo, a Polícia Militar foi acionada e comunicou a Polícia Civil em Barra do Garças, que iniciou as investigações.

Com a colaboração da Polícia Militar de Goiás, um veículo foi interceptado na rodovia GO-060, próximo à cidade de Nazário, onde os suspeitos foram detidos e as joias recuperadas.

Os produtos roubados estão avaliados em cerca de 700 mil reais e estavam dentro do veículo Chevrolet Cruze dos suspeitos.

“Em uma ação rápida e coordenada, conseguimos mobilizar as forças de segurança e garantir o êxito na prisão dos envolvidos, além da recuperação de todos os bens furtados”, afirmou o delegado titular da Derf de Barra do Garças, Nelder Martins.

Os suspeitos foram autuados em flagrante por roubo qualificado e permanecem sob custódia. O crime segue em investigação para apurar a possível participação de outros envolvidos.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Inquérito sobre agressão em boate é concluído e descarta homofobia

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O inquérito que investigava a agressão contra o psicólogo Douglas Amorim, 37 anos, na Boate Nuun Garden, foi concluído na última quinta-feira (06) e descartou a possibilidade de crime de homofobia. O suspeito responderá apenas por lesão corporal de natureza leve.

A investigação conduzida pela Polícia Civil ouviu 13 pessoas, sendo 11 testemunhas, além da vítima e do investigado. Imagens das câmeras de segurança da boate também foram analisadas. Segundo a polícia, os depoimentos e as provas reunidas não foram suficientes para configurar homofobia, apontando que a agressão foi precedida por desentendimentos entre os envolvidos ao longo da noite.

Com a conclusão do inquérito, o caso foi encaminhado ao Ministério Público do Estado de Mato Grosso e ao Poder Judiciário para as devidas providências.

Relembre o caso

No dia 12 de janeiro, Douglas Amorim esteve na Boate Nuun Garden acompanhado do marido. Por volta das 04h da manhã do dia 13, enquanto utilizava um mictório, foi atacado por trás e empurrado contra uma bancada de mármore, desmaiando após a agressão. Ele foi socorrido pelo esposo e por um amigo e levado ao hospital.

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Amorim denunciou o ocorrido nas redes sociais, alegando ter sido vítima de homofobia e acusando a casa noturna de facilitar a fuga do agressor.

O suspeito já havia sido preso na mesma boate em março de 2022, acusado de racismo. Na ocasião, a Polícia Militar foi acionada para atender uma ocorrência de ameaça.

Jornalista: Mika Sbardelott

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