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URGENTE: Cadeirante atira policial em Barão de Melgaço e morre de infarto, VEJA VÍDEO E FOTOS

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Um homem cadeirante morador da cidade de Barão de Melgaço a 100 km da capital, começou a disparar arma de fogo no centro da cidade.

O homem é o mesmo que atirou dentro da prefeitura do município anos atrás.

Na tarde desta terça ‐feira (23) ele começou a dar tiro para todos os lados em frente a um mercado, na entrada da cidade. Quando a polícia chegou, deu um tiro de advertência, em seguida o atirador começou a passar mal e veio a óbito.

Segundo o Boletim de Ocorrência, com o cadeirante foi encontrado um revólver cal 380 e uma quantia de R$ 10 mil em espécie.

O nome do autor dos disparos ainda é desconhecido, mas o VOZMT esta apurando os fatos e volta com mais informações.

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Advogado nega prisão enquanto delegado e investigador são detidos; Veja vídeo

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Na quarta-feira (17), a Polícia Civil deflagrou a Operação Diaphthora, com foco em supostos atos de corrupção envolvendo o advogado Gefferson Cavalcanti Paixão, o delegado Geordan Fontenelle e o investigador Marcos Paulo Angeli. Paixão, alvo do pedido de prisão preventiva, teve sua solicitação negada pela juíza Paula Tathiana Pinheiro, da 2ª Vara de Peixoto de Azevedo, que determinou apenas busca e apreensão contra ele.

Segundo as investigações, os três são suspeitos de corrupção passiva e associação criminosa, relacionadas a exigências de “diárias” para hospedagem de presos e pagamentos mensais para influenciar decisões sobre procedimentos criminais em andamento na unidade policial.

Enquanto o delegado e o investigador foram presos preventivamente e serão conduzidos para a Cadeia Pública de Chapada dos Guimarães, o advogado Paixão afirmou em um vídeo que não foi detido, apenas teve seu celular apreendido, conforme determinação da juíza. Ele enfatizou que suas prerrogativas como advogado foram respeitadas e agradeceu o apoio de amigos e clientes.

Além disso, a juíza impôs medidas cautelares ao advogado, incluindo comparecimento mensal em Juízo, proibição de deixar a comarca por mais de oito dias, restrição de contato com os investigados, testemunhas e vítimas, e a proibição de frequentar a delegacia.

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A Operação Diaphthora recebeu esse nome em referência ao termo grego para corrupção, destacando os efeitos danosos que a corrupção pode causar quando praticada por servidores públicos, ferindo a integridade pública e os princípios institucionais da Polícia Judiciária Civil.

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