Política MT
Kalil pede que obras comecem em Várzea Grande independente de conclusão de VLT

O prefeito de Várzea Grande, Kalil Baracat (MDB), tem defendido que independente de mudança ou não do modal de transporte a ser ou não construído na Região Metropolitana, as obras se iniciem em Várzea Grande.
Kalil disse na manhã desta quarta-feira (13), momento antes de se reunir com o governador Mauro Mendes (DEM), que a segunda maior cidade de Mato Grosso foi a mais prejudicada pela indefinição sobre a mudança do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).
Mendes e Kalil se reuniram na manhã desta quarta para debater o projeto do BRT e a campanha de vacinação contra covid-19, entre outros assuntos.
Ele também relatou que é favorável à continuidade das obras do VLT, mas que está aberto para discutir a troca pelo Ônibus de Trânsito Rápido (BRT).
Lembrou que não esteve presente na reunião em que o governador apresentou o projeto do BRT, pois havia sido diagnosticado com covid-19 e estava em isolamento.
“O VLT tá parado ao longo dos anos aí e Várzea Grande foi prejudicada. Então a gente veio aqui ouvir quais são os estudos, qual é o planejamento do Estado para que a gente possa ouvir e tomar a decisão. Eu sou favorável ao VLT, mas se o outro modal atender a necessidade da região Metropolitana, não tenho dificuldade nenhuma”, disse Kalil.
O prefeito lembrou que vidas já foram perdidas na Avenida da FEB devido à interrupção das obras e o isolamento precário com blocos de concreto.
Citou ainda que o comércio na região tem sido prejudicado pela paralisação das obras, por isso é necessário que haja uma solução imediata, independente do modal.
Da Redação


Política MT
STF decide por manter previdência em 9,5% para militares de MT

O pedido de recurso do governador Mauro Mendes (DEM), foi negado pelo ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal (STF) e decidiu por manter a decisão do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), que manteve em 9,5% o desconto da contribuição previdenciária dos militares do Estado.
O ministro seguiu o entendimento da decisão da desembargadora do TJMT, de que sua decisão se vale apenas para isentar o Estado de possíveis sanções da União, caso cobrasse o desconto previdenciário de policiais e bombeiros do Estado em 14%.
“Dessa forma, a postulação não passa de simples pedido de revisão do entendimento aplicado na origem, o que confirma a inviabilidade desta ação. Esta Corte já teve a oportunidade de afirmar que a reclamação tem escopo bastante específico, não se prestando ao papel de simples substituto de recursos de natureza ordinária ou extraordinária”, diz trecho da decisão de 31 de agosto.
O governo do Estado alegava que a desembargadora Maria Aparecida Ribeiro, desrespeitou a decisão do próprio Alexandre de Moraes, que na Ação Civil Originária (ACO) 3.396/MT determinou que a União se abstenha de impor sanções, caso Mato Grosso não seguisse a alíquota da contribuição previdenciária dos militares federais.
O deputado Elizeu Nascimento (PSL), vem lutando por essa causa, onde chegou a apresentar uma emenda no projeto de lei, reduzindo a de 14% para 9,5%. Elizeu é militar aposentado e defende a bandeira da segurança no Estado.
Na época, o ministro Alexandre de Moraes concedeu uma liminar pedida pelo governo do estado para aplicar a nova alíquota, resguardando o Executivo de eventuais sanções da União por descumprir a alíquota acordada para os militares das Forças Armadas do Brasil, consideravelmente mais baixa, de 9,5%.
A manutenção da alíquota mais baixa havia sido acordada entre o governador Mauro Mendes e Elizeu Nascimento, em fevereiro deste ano, durante a votação que resultou no aumento de 11% para 14% dos percentuais descontados dos servidores públicos do Estado.
O pedido de habilitação como “amicus curiae” na ação cível visa defender os interesses e garantias dos policiais e bombeiros Militares do Estado, buscando a equiparação das alíquotas previdenciárias das Forças Armadas, fixado em 9,5% sobre o montante da remuneração prevista na lei federal.
Na ocasião, o chefe do Executivo estadual chegou a gravar um vídeo junto ao comandante-geral da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, além do presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho (DEM), aonde dizia que iria manter a alíquota dos militares do Estado igual a previdenciária dos militares federais.
Da Redação
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