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Maluf dá nota 8 à sua gestão no comando do Legislativo por dois anos

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Deputado estadual Guilherme Maluf (PSDB) antes de deixar a presidência da Assembleia Legislativa ao deputado Eduardo Botelho (PSB) deu nota oito à sua gestão.

“Nós tínhamos o intuito de zerar ou fazer tudo. Porém, dou-me nota oito porque saio sem fazer o plano de cargo carreira e salário dos servidores, que era uma das minhas principais metas”, disse Maluf.

Maluf ainda lembrou que passou por momentos conturbados à frente da Mesa Diretora. “Enquanto tinha deputado que queria fazer sessões às portas fechadas, eu decidi abrir. Não podemos esconder do povo o que fazemos na Casa. Precisamos ser cada vez mais transparentes”, disse.

“Trouxemos de volta discussões que estavam paradas e deixamos o cargo com tranquilidade. Desejo sorte ao amigo Botelho, que já era político antes mesmo de ser eleito como deputado”, frisou Maluf.

O tucano ainda espera que o sucessor dê continuidade à sua gestão. “Espero que ele faça um excelente presidente. Apesar de ser deputado de primeiro mandato ele tem experiência administrativa. Tem muita coisa pra ser feita, inclusive fazer uma reforma para a Casa de Leis, que precisa ser tratada com tranquilidade e com máxima transparência”.

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Em seu ultimo discurso, na abertura da sessão de passagem de cargo, Maluf lembrou que a condução não foi fácil, mas deixará um legado positivo, como a volta da cultura e principalmente a extensão.

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Mulher de 21 dá nó fatal com cinto e esfaqueia idoso de 80 anos

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Reprodução internet

Um encontro entre gerações terminou em tragédia e sangue em Itanhangá (453 km de Cuiabá). O idoso Cecílio Coletti, de 80 anos, foi encontrado sem vida, esfaqueado e com um cinto apertando o pescoço — uma cena que chocou até os mais experientes. O crime ocorreu dentro da própria casa da vítima, na última terça-feira (15), e teve como autora uma jovem de 21 anos que trabalhava em um bar vizinho.

Segundo a polícia, o caso começou com uma simples discussão entre os dois, mas terminou de forma brutal. A jovem, que poderia ter dado apenas um tempo, preferiu dar golpes fatais. Confessou o crime sem rodeios, talvez imaginando que sinceridade reduz pena.

Enquanto a perícia tentava desenrolar os detalhes do assassinato, os vizinhos tentavam entender como uma conversa virou confronto e um cinto virou corda da morte. O caso segue sob investigação.

Jornalista: Alex Garcia

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