Política MT
Ministério da Saúde pede 48h para concluir a decisão sobre compra de vacinas em MT

O governador Mauro Mendes (DEM) disse que o Ministério da Saúde informou que a autorização para compra direta de vacinas pode ocorrer em até 48 horas, começando o prazo desde ontem (18). O chefe do executivo está em negociação com um laboratório, mas não citou qual.
O número de vacinas que o governado do estado pretende comprar é de 1,5 milhão de doses, para combater a propagação da covid-19 em Mato Grosso. A informação foi revelada por ele nesta manhã de sexta-feira (19).
Mauro lembrou que está difícil adquirir a vacina em todo o mundo, mas que toda semana tem tentando parcerias para aquisição de novas doses. O governador também defendeu o governo federal e disse que não há falta de vontade para comprar novas doses.
Mato Grosso já tentou adquirir doses das vacinas diretamente das indústrias farmacêuticas Sinovac (que produz a Coronavac junto ao Butantan) e Sinopharm (cuja vacina está sendo usada na China), no entanto não obteve sucesso até o momento.
Quem também anunciou nesta sexta-feira que pretende comprar doses de vacina para a população foi o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) que terá uma reunião com o ministro da saúde Eduardo Pazuello, representando o Centro-Oeste na Frente Nacional de Prefeitos.
O emedebista disse que vai pedir autorização do ministro para que Cuiabá compre vacinas diretamente com os fabricantes.
Da Redação


Política MT
3 procuradores são citados em CPI por pagamento irregular a 40 membros do MP

Um relatório da Comissão Parlamentar de Inquerido (CPI) das Cartas de Crédito do Ministério Público do Estado de Mato Grosso (MPMT), na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), apontam que os procuradores Paulo Prado, Marcelo Ferra e Hélio Faust, são responsáveis por pagamento irregular de mais de R$ 73 milhões a membros do MP.
De acordo com informações do relatório, veiculadas nesta manhã no Jornal A Gazeta, os próprios procuradores teriam admitido à CPI ter feito o pagamento das verbas ilegais sem qualquer controle. Dois deles, inclusive, ainda aparecem na lista com os dez membros beneficiados com os valores mais altos.
O primeiro da lista é o procurador Hélio Faust com recebimento de R$ 587 mil (mais de R$ 2,2 milhões, em valores atualizados) de cartas precatórias, seguido por Paulo Prado R$ 510 mil (R$ 1,9 milhão).
Além disso, 38 procuradores e promotores do MP ainda fazem parte dessa lista que tem, inclusive, o nome do procurador-geral de Justiça, José Antônio Borges, o atual chefe do órgão de controle.
Dessa forma e com base nos relatórios técnicos do Tribunal de Contas do Estado (TCE) que realizou na auditoria feita nas cartas, a CPI imputaria aos três a prática de atos ilícitos como improbidade administrativa, enriquecimento ilícito, vantagem patrimonial ilícita e tráfico de influência.
A denúncia que teria levado a AL a instaurar a CPI das Cartas de Crédito foi citada pelo ex-secretário Eder Moraes em depoimento à CPI das Obras da Copa, no ano de 2017. Eder apontou que a existência de irregularidades nas cartas de crédito que foram emitidas a título de compensação de recursos financeiros provenientes de direitos trabalhistas aos membros do MP.
As cartas de crédito foram emitidas a cerca de 40 membros do MPE na gestão do ex-governador Silval Barbosa (PMDB).
Da Redação
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