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Prefeitura encaminha doação de área para construção de nova Base Comunitária no Pedra 90

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Contribuir para o desenvolvimento de uma segurança pública humanizada, tanto para a população quanto para quem se dedica diariamente na prestação do serviço. Foi com essa intenção que o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, optou por dar andamento ao processo de doação de um terreno para a construção da nova Base Comunitária da Polícia Militar e da sede da Rede Cidadã, no bairro Pedra 90.

A decisão do gestor do Município foi comunicada nesta quinta-feira (09), em reunião ocorrida no Palácio Alencastro, com o Conselho Comunitário de Segurança Pública (Conseg). O encontro ainda contou com as presenças do vice-prefeito Niuan Ribeiro, de lideranças comunitárias da região, do comandante da Base Comunitária do Pedra 90, major Del Barco, dos vereadores Lilo Pinheiro e Orivaldo da Farmácia, e do secretário-adjunto estadual de Inteligência, Gustavo Garcia.

O prefeito Emanuel Pinheiro destacou que a atual gestão foi eleita com o objetivo de encontra soluções para todas as demandas apresentadas pela sociedade e, em um trabalho conjunto, conseguir construir uma cidade melhor para se viver. Nesse sentido, o gestor ressaltou que contribuir para a melhoria da segurança pública é um fator um importante para alcançar tal propósito.

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“Nossa gestão é popular e democrática. Conhecemos todos os anseios da população cuiabana e vamos sempre trabalhar com o intuito de conseguir supri-los. Entendemos que a sociedade tem o direito de se sentir segura no seu dia a dia e nossa gestão está aqui para colaborar com isso”, assegurou Emanuel.

O major de PM, explicou que o atual prédio da Base Comunitária se encontra em estado precário e com praticamente toda sua estrutura comprometida. Segundo ele, a situação prejudica não só os policiais que ali estão, mas também o cidadão que, quando necessita de atendimento, não pode contar com uma estrutura adequada.

“Nossa base hoje apresenta problemas na parte elétrica, de infiltrações e em toda parte estrutural. Isso, além de não oferecer uma dignidade mínima para quem está trabalhando, ainda torna nosso atendimento aquém do desejado”, disse.

Considerado a porta de entrada para a discussão do assunto dentro da Prefeitura, o vice-prefeito Niuan Ribeiro afirmou que a o Município entendeu perfeitamente a necessidade e a importância dessa nova base para a região. “Entendemos que a população do Pedra 90 realmente precisa dessa nova estrutura e nossa gestão irá sempre contribuir naquilo que for melhor para a cidade”, comentou.

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O presidente do Conseg comemorou a decisão e elogiou as posturas do prefeito Emanuel Pinheiro e do vice Niuan Ribeiro que, de acordo com ele, sempre se mostrou dispostos a encontrar uma solução para a demanda.

“A decisão do prefeito representa uma grande vitória para nós do Conseg e também para quem reside na região do Pedra 90. Agradeço a sensibilidade que a Prefeitura sempre teve ao tratar do assunto. Isso demonstra o comprometimento que o prefeito e o vice realmente estão tendo com a sociedade”, afirmou.

O presidente da 2ª etapa do bairro, Davilson Barbalho, contou que nos últimos anos a região passou por momentos extremamente complicados em termo de segurança, o que fez com que a localidade sempre aparecesse nas estatísticas como uma das áreas mais violentas de Cuiabá. Conforme ele, a doação da área de mais de 8 mil m² irá contribuir para que os índices diminuam consideravelmente.

“O que queremos é sumir dessas estatísticas negativas. Estamos em uma região com mais de 100 mil habitantes e com muitas coisas boas, mas que às vezes só é lembrada por fatos negativos”, pontuou.

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Mulher de 21 dá nó fatal com cinto e esfaqueia idoso de 80 anos

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Reprodução internet

Um encontro entre gerações terminou em tragédia e sangue em Itanhangá (453 km de Cuiabá). O idoso Cecílio Coletti, de 80 anos, foi encontrado sem vida, esfaqueado e com um cinto apertando o pescoço — uma cena que chocou até os mais experientes. O crime ocorreu dentro da própria casa da vítima, na última terça-feira (15), e teve como autora uma jovem de 21 anos que trabalhava em um bar vizinho.

Segundo a polícia, o caso começou com uma simples discussão entre os dois, mas terminou de forma brutal. A jovem, que poderia ter dado apenas um tempo, preferiu dar golpes fatais. Confessou o crime sem rodeios, talvez imaginando que sinceridade reduz pena.

Enquanto a perícia tentava desenrolar os detalhes do assassinato, os vizinhos tentavam entender como uma conversa virou confronto e um cinto virou corda da morte. O caso segue sob investigação.

Jornalista: Alex Garcia

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